terça-feira, 31 de julho de 2012

Descubra como deixar o hall da sua casa cheio de estilo



O hall é o primeiro ambiente que as pessoas têm acesso em uma casa, por isso pode e deve ter uma decoração de destaque. Quando bem trabalhado, o espaço deixa a entrada da casa suntuosa, aconchegante e cheia de estilo.Confira cinco dicas imprescindíveis para você acertar na hora de usar a criatividade para deixar seu hall mais atraente:

1- Se o espaço for pequeno, não exagere. Use poucas peças para dar amplitude. Os espelhos e a iluminação conseguem bons efeitos de dimensão.

2- Valorize a parede. Papel, tecido e textura de bom gosto podem causar um impacto surpreendente. "Uma excelente ideia é inserir quadros de obras de arte nas paredes, para um toque sutil e, ao mesmo tempo, grandioso", sugere a designer de interiores Iara Santos.

3- Pense na limpeza. Como o hall é uma área de transição da casa para a rua, é um ambiente que acumula poeira. Vale investir em pisos e objetos fáceis de limpar.

4- Vasos são ótimas opções para compor o ambiente. Para os supersticiosos que querem afastar energias ruins, os vasos podem ser usados para colocar sal grosso sem que ninguém perceba.

5- Brinque com as opções de decoração. Em halls grandes é possível deixar a imaginação fluir ainda mais. Cadeiras, sofás, aparadores, velas, cestos, esculturas, quadros e livros podem incrementar o ambiente.

Muitas vezes, uma peça deslumbrante e original pode ser suficiente para a transformação. "Vale caprichar nos detalhes, para maior requinte e sofisticação".


As vantagens do Seguro Fiança


Considerando é preciso conhecer muito bem a pessoa e ter plena confiança em sua honestidade para ser seu fiador e que nos tempos atuais está cada dia mais difícil "por a mão no fogo" por alguém, uma das alternativas mais utilizadas para garantir um contrato de locação é o Seguro Fiança.

O seguro-fiança é considerado uma das melhores alternativas pelos proprietários e também pelas administradoras. Além de dispensar o fiador e assegurar o valor do aluguel, o seguro cobre todas as obrigações locatícias, como multas, encargos e danos ao imóvel.

O seguro beneficia os dois lados:
  1. Oferece mais comodidade ao inquilino e segurança ao proprietário, já que é possível contratar o seguro com cobertura para todos os tipos de locação, não havendo risco de ter prejuízo.
  2. O proprietário do imóvel não precisa depender do desfecho de processos judiciais, se o inquilino deixar de cumprir com as suas obrigações.
  3. O procedimento para contratar o seguro-fiança é fácil, rápido e em regra geral, basta o locatário comprovar renda mensal equivalente a quatro vezes o valor mensal do aluguel, sendo que esta renda pode ser composta por até três moradores do imóvel.
  4. O locatário pode parcelar o valor desta garantia.
  5. Em caso de inadimplência, após o primeiro aluguel em atraso, o proprietário mediante comunicado para a seguradora, recebe o valor pendente, em até 30 dias e, enquanto não houver uma solução entre as partes, a seguradora continuará efetuando o pagamento dos aluguéis.
  6. O locador tem o apoio da seguradora nos procedimentos com ações judiciais.
  7. Além disso, o seguro cobre as despesas do processo de despejo, os honorários advocatícios e é a melhor forma do proprietário receber os alugueres e encargos independentemente do pagamento do inquilino.

Com tantas vantagens, a tendência é que o seguro-fiança se torne a principal modalidade de garantia locatícia, notadamente nas grandes cidades.

As seguradoras estão de olho neste crescimento e o produto está ganhando novas roupagens, com um grande número de serviços agregados.

Existem, ainda, opções de seguro-fiança que incluem serviços de pintura, manutenção elétrica e hidráulica.

A contratação do seguro-fiança é feita com corretoras ou profissionais especializados, e seu custo, equivale em torno de dois aluguéis/ano.

Existem diversas opções de Corretoras, que podem ser contratadas.

Uma  que tem prestado excelentes serviços e podemos indicar é a  
Pataca Corretora de Seguros.
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Fone: 15 3233 3300
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sábado, 21 de julho de 2012

Escolha o sofá ideal para um ambiente pequeno



Salas pequenas representam um desafio para quem quer deixá-la aconchegante. Como escolher um sofá que seja ao mesmo tempo confortável e não fique ruim no espaço reduzido? Alguns profissionais dão dicas preciosas que ajudam a enfrentar esse dilema.
Ana Luíza Terra, da Etna, afirma que o importante é o móvel não atrapalhar a passagem pelo ambiente. "O espaço mínimo para circulação na frente do sofá é de 1,2 m." Ela lembra, no entanto, que não há problema em a peça ter uma chaise que diminua esse espaço, desde que seja retrátil. Assim, quando a pessoa for assistir à televisão, usa a extensão para ficar mais confortável, retraindo-a quando estiver recebendo visitas. Nesse caso, o estofado tem de ser mais macio. Se o sofá não for usado para ver TV, pode ser mais duro.
Para salas pequenas, o indicado são peças de dois lugares, complementando a sala com pufes – que também servem de mesa de centro – ou cadeiras para as pessoas sentarem. Soraia Dias, da Fort House, dá as medidas mínimas para que um sofá caiba nesse ambiente, mas continue confortável. A largura não pode ser menor que 1,5 m, e a profundidade, 95 cm. Uma maneira de "ganhar" espaço é evitar braços largos. "Até 20 cm está bom, mas, abaixo disso, a peça perde a harmonia, fica estranho", diz Soraia.
O revestimento também deve ser levado em conta. Soraia explica que cores neutras dão sensação de amplitude. O toque colorido, nesse caso, fica com outras peças do cômodo, como as almofadas. Além disso, Ana Luíza explica que tons fortes "travam" o resto da decoração: "O móvel ganha muito destaque e é preciso neutralizar a cor no resto da sala". Ela acrescenta que uma estratégia é adotar capas para o sofá. "Elas são práticas, fáceis de limpar e possibilitam à pessoa mudar o ambiente quando quiser."

Fonte: Terra

terça-feira, 17 de julho de 2012

Da parede aos móveis: use tecidos e renove a decoração







Cabeceiras de camas, painéis, almofadas, paredes e poltronas podem ganhar um novo visual com a aplicação de tecidos. A opção é ótima para quem quer renovar a casa de forma prática, barata e ainda deixá-la mais aconchegante. Como o material é encontrado em uma infinidade de cores, padrões e texturas, as possibilidades na decoração são infinitas.
A arquiteta Michelle Faura Ferrarini explica que dá para combinar tecidos de diferentes estampas desde que a base seja a mesma ou exista uma cor de ligação. Por exemplo, se você usar um tecido estampado em tons de amarelo, verde e roxo, todos os outros que você escolher precisam ter essas mesmas cores, duas delas ou uma só, sem nenhuma outra cor adicional. Dessa forma, a decoração terá um padrão harmonioso.



Confira outras dicas para usar tecido na decoração:


1- Dentre as opções de uso do tecido que podem transformar completamente o ambiente estão as mantas para sofá, capas para almofadas, forrações em cadeiras e luminárias, cortinas, aplicação direto na parede ou em molduras, tapetes e roupa de cama, que ajuda a compor um visual novo no quarto a cada troca.


2- Tamanhos e estampas podem variar conforme o gosto e a necessidade. Tecidos naturais devem ser priorizados quando há contato direto com a pele – mantas e almofadas, por exemplo. Já se o objetivo é aplicação em parede, tecidos mais rígidos, como o linho, são os mais indicados.



3- Se for aplicar tecido na parede, cuidado com as emendas. "Uma solução que pode ser utilizada é costurar o tecido antes de fixá-lo com cola na superfície", explica Michelle.


4- Para aumentar a durabilidade do material e facilitar na hora de limpar, use um produto impermeabilizante nas peças.


5- Cuidado com os excessos! Ainda que você goste de uma decoração audaciosa, o exagero na aplicação de tecido em várias peças ou mesmo a escolha do material com cores muito fortes pode criar um ambiente pesado e cansativo. Nos ambientes sociais, como a sala, por exemplo, prefira usar tecidos para forrar luminárias, cadeiras e poltronas únicas.


Matéria publicada por: Bonde.com

domingo, 15 de julho de 2012

Saiba diferenciar e onde instalar cada tipo de luminária



Iluminar bem os espaços da casa, os móveis e objetos é um grande trunfo na decoração. Uma boa iluminação deixa o ambiente não só mais bonito e charmoso, mas principalmente mais aconchegante.
Segundo o designer de interiores Eduardo Prado, de Londrina, qualquer peça que erradia luz pode ser definida como luminária. Lustres, plafons, spots e pendentes nada mais são do que modelos de luminárias. Para você deixar sua casa mais bonita e iluminada sem errar, selecionamos algumas dicas de como utilizar diferentes luminárias em cada ambiente. Confira:
Lustre

Composto por vários braços (ramificações para diversas lâmpadas) e suspensos no teto, os lustres podem servir para a iluminação principal ou simplesmente compor a decoração de um ambiente. As opções de lustres vão desde peças muito antigas feitas de metais pesados e cristais importados muito valiosos, até peças simples que cumprem bem o papel na iluminação e também na decoração. Hoje em dia, é comum encontrar lustres que misturam o clássico ao moderno, o que está em alta. Os lustras devem ser usados de preferência em halls de entrada, salas de jantar ou de estar, onde podem ocupar espaços de destaque.
Plafon
Normalmente o plafon ocupa o centro de um ambiente e é instalado bem próximo ao teto. Esta peça pode produzir efeitos de luz direta ou indireta. Na iluminação indireta o plafon de vidro irradia luz em direção ao teto, que a reflete para o ambiente. Este tipo de iluminação cria menos sombra e é mais agradável aos olhos, por isso é mais indicada para quartos e salas. Já no plafon com luz difusa, o vidro não impede que a luz alcance o ambiente, proporcionando uma iluminação mais direta, ideal para salas e salas de jantar, por exemplo.
Pendentes

As luminárias pendentes descem do teto por fios elétricos e, em certos casos, através de cabos. São muito charmosos e compõem bem a decoração. São ideais para iluminação de bancadas, mesas, mesas de refeições, mezaninos e laterais de cama.
Abajur
De vários tamanhos e modelos, são sem dúvida uma ótima opção para conferir conforto e requinte aos ambientes. Como os lustres, podem ser peças antigas, pesadas, bem como novas, modernas, de materiais mais leves e, também, uma mistura dos dois. Encaixam-se perfeitamente nos quartos, sobre um criado mudo, criando um ambiente aconchegante e propício à leitura.
Embutidas
Essas luminárias têm como vantagem deixar o ambiente menos carregado, pois são embutidas no teto de gesso. Peças embutidas podem ser fechadas ou não fechadas, direcionáveis ou não. As não fechadas são para lâmpadas halógenas e, as fechadas, para lâmpadas fluorescentes compactas ou as incandescentes.
Spots
Não são indicados para iluminação geral de um ambiente, servindo apenas para iluminar um ponto específico, seja um móvel, um quadro, escultura ou um ponto na parede. Para quadros, por exemplo, o ideal é utilizar o spot com lâmpada dicroica, ao passo que, para esculturas, o mais indicado é utilizar a peça com lâmpadas AR.
Por serem peças pequenas, tenha cuidado ao comprar a lâmpada. Escolha uma que tenha o tamanho adequado para evitar, por exemplo, que ela seja maior do que o suporte e fique à mostra. O contrário também prejudica, ou seja, usar uma lâmpada muito pequena e sem potência em um spot médio ou grande. .
Luminária de pé

São ótimas peças decorativas e servem para criar pequenos ambientes para leitura, seja na sala de estar, de TV, no escritório ou no cantinho de estudos. Procure modelos que sejam reguláveis e que possuam articulação reforçada, de preferência em metal, o que garante maior durabilidade.
Uma luminária de chão combina com uma boa poltrona e, juntas, podem criar um ambiente muito charmoso na sua sala de estar, perfeito para leitura e descanso.
Luminária de mesa
Têm a mesma função das luminárias de pé, porém precisam de um suporte para exercer a sua função principal, que é ser uma luminária de leitura. São muito funcionais e ficam bem na mesa do escritório, na escrivaninha ou na mesa lateral ao sofá.
Luminárias externas
Up-light
São luminárias instaladas no chão cuja luz incide de baixo para cima. Ideal para jardins ou para iluminar plantas em vasos. Também servem perfeitamente para fachadas de prédios, pois valorizam as construções.
Refletor
Trata-se de uma luminária muito indicada para uso em fachadas, jardins, enfim, para iluminação de áreas abertas em geral. Sua função é refletir um feche de luz forte, mais ou menos concentrado, para áreas amplas.
Os refletores podem possuir sistema de vedação, com borrachas para isolamento. Os modelos que possuem esse sistema tendem a ser mais duráveis quando expostos à água e à umidade. Além disso, podem ser fixos ou direcionais.
Balizador
Não tem como finalidade fazer a iluminação do ambiente externo. Serve, na verdade, para direcionar e indicar o caminho correto para as pessoas que circulam no local, como os encontrados em um jardim ou na entrada de uma residência.Existem balizadores para áreas internas e externas. Então, quando você adquirir um balizador para o seu jardim, por exemplo, fique atento para não escolher um que seja para uso interno.
Postes de iluminação
São ideais para a iluminação de áreas externas mais amplas. Para que exerçam adequadamente seu papel, devem possuir altura mínima de 2 metros, caso contrário, além de não iluminarem corretamente ofuscarão a visão das pessoas.
Minipostes

Assim como os balizadores, são indicados para iluminar passagens e caminhos em um jardim ou na entrada da residência. Embora não sejam indicados propriamente para a iluminação geral, exercem essa função melhor que os balizadores. Recomenda-sem que estes postes não passem de 1.40 m de altura para não ofuscarem a visão.
Arandelas
O objetivo das arandelas é iluminar o plano geral da área onde é exposta. Muito usadas em terraços e varandas, elas se diferenciam dos postes e balizadores, basicamente, na forma como são instaladas: nas paredes, ao passo que postes e balizadores são fixados no solo.
As arandelas também são muito utilizadas em jardins: colocadas em altura mais baixa e escondidas atrás das plantas, causando um bom efeito de iluminação na vegetação.
Publicado por Bonde.com



sábado, 14 de julho de 2012

Reforma básica amplia possibilidades de venda


Uma reforma antes de colocar o imóvel à venda pode significar maior valorização e mais chances de sucesso na negociação. Especialistas no mercado imobiliário orientam os proprietários a fazerem uma sessão de "embelezamento" e providenciar alguns reparos, antes de abrirem as portas da casa ou do apartamento para as visitas dos compradores.
Antônio Beltrame, da Beltrame Imóveis, recomenda pintar o imóvel, interna e externamente, no caso de casas e sobrados, substituir pisos e azulejos, trincados ou quebrados, e revisar as partes elétrica e hidráulica. "Deve ser uma reforma básica. Com pouco investimento, a cara do imóvel pode mudar totalmente", diz.
Ele destaca que se houver um questionamento sobre a qualidade do acabamento, o comprador pode ser levado a raciocinar sobre o alto investimento de uma reforma. "Como é comum o comprador desconhecer valores, pode refletir que o custo para fazer os consertos será alto e a consequência será a desistência da compra", observa Beltrame.
Além de observar itens como as condições do revestimento e infiltrações, o imobiliarista orienta que a reforma não pode ser profunda e não deve conter elementos pessoais. "A pintura deve ser neutra, com cores básicas, normalmente branco ou gelo. Uma parede colorida pode espantar os compradores", opina.
Critério semelhante é apontado pela arquiteta Fernanda Maróstica. "Cores muito vibrantes têm que estar harmonizadas com o contexto da decoração e isso é muito pessoal. Uma pintura básica com certeza vai viabilizar a venda", avalia.
A arquiteta afirma que entre os itens que o comprador analisa na hora de comprar o imóvel estão a cozinha e o banheiro. "Uma cozinha planejada pode significar uma preocupação a menos para o novo morador.
É importante também que o banheiro esteja em ótimo estado. Os materiais não precisam ser caros, mas devem ser novos e ter o aspecto de limpeza", comenta.
Fernanda sugere ainda um investimento maior na fachada com o cuidado de limpeza no quintal, pintura das grades e algum detalhe com elementos naturais. "Um toque de paisagismo ajuda a valorizar o imóvel. O local tem que estar agradável, porém sem muitas características da personalidade dos proprietários", declara.
Na parte de revestimentos, os especialistas lembram que atualmente existem pisos e azulejos que podem ser colados por cima do antigo, sem transtornos. Eles também devem seguir a regra da pintura e não devem ter decorações ou cores.
O básico é sempre a melhor opção. "Os compradores querem entrar na casa, sem preocupações com reformas. É isso que o vendedor deve ter em mente", ressalta a arquiteta.
COMERCIAL, FINANCIAMENTO E LOCAÇÃO
Se para o imóvel residencial, a reforma pode agregar valor na hora da venda, para o comercial, os detalhes perdem em importância. “Normalmente, a compra de salas comerciais é feita por investidores ou empresários. Eles sabem que terão de investir em reforma. Também são conhecedores dos custos dos reparos e isso não impede a compra”, declara o imobiliarista Antônio Beltrame.
Nos casos de imóveis que passam por avaliação de técnicos de um banco, o acabamento dificilmente interfere no trabalho. “Os critérios são outros. Um avaliador não considera a falta da reforma como depreciação. Ele vai avaliar o tempo de uso, o metro quadrado, entre outras características”, diz Beltrame.
Já no setor de locação, a orientação para a reforma é semelhante. A prioridade para alugar um imóvel é o bom estado de conservação do bem.
Publicado por REDIMOB

Incremente a decoração com paredes texturizadas




Nada de paredes brancas e sem graça. Para dar charme ao ambiente vale destacá-las usando a texturização. A técnica faz com que seja possível sentir a estampa ou apenas vê-las – como as que imitam pedra. Esses modelos enganam o olhar, copiando o desenho que o cliente desejar. No entanto, no toque são tão regulares quanto uma parede lisa. Há no mercado produtos que já vêm prontos para aplicar, como se fossem uma tinta. Eles dão aspecto de mármore, jeans e couro, por exemplo. Mas preste a atenção após a compra. O trabalho tem de ser feito por um profissional, não dá para adotar o esquema “faça você mesmo”.

Além das texturas prontas, dá para usar massa corrida e diferentes ferramentas como espátulas, esponjas e até vassouras. Tudo depende da cara que o proprietário quer dar ao ambiente. “A textura traz profundidade à pintura. Podemos fazer de diversas maneiras, em forma de leque ou grafiado, que são movimentos verticais. Às vezes a gente idealiza o desenho com o cliente e mostra para o aplicador para que ele faça igual. Às vezes, fazemos um teste na parede mesmo”, conta a arquiteta Lica Cukier.
Na hora de pensar na textura, o morador leva em conta o contexto do cômodo. “Não tem regra, depende do sofá, do mobiliário e se o cômodo é arrojado ou conservador”, explica a arquiteta Ana Lúcia Siciliano. Se ele já tem muitos quadros, tapetes e móveis estampados, vale investir em uma parede de textura mais marcante e com cor forte ou em uma mais suave espalhada por todas as paredes de cor neutra, como o branco. Texturas mais lúdicas como bolinhas são apropriadas para quartos de crianças. “Se a textura for muito trabalhada, fica melhor em áreas externas ou em uma parede de um ambiente grande”, afirma a arquiteta Andrea Chicharo.
O recurso pode ser usado tanto nas áreas internas quanto nas externas. No exterior da casa, a textura pode ser mais marcante. “Nesse caso, serve para esconder imperfeições como manchas e rachaduras”, resume Lica.


Se o quarto ou apartamento for pequeno, o ideal é eleger algumas paredes. Pode ser a da televisão ou a da cabeceira da cama. A arquiteta Paula Ferraz dá a receita: é possível usar a técnica como substituta de um painel em imóveis menores. “Nada de texturas muito rugosas ou cores fortes em quartos pequenos, elas ‘fecham’ o ambiente, dando a sensação de que são ainda menores.”


Fonte:  Terra.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

10 dicas para manter a casa sempre em ordem




Em um mundo cada vez mais frenético, uma das coisas mais importantes é se sentir acolhido em casa, e, para isso, é necessário ter tudo sempre à mão e, de preferência, bem organizado. Reunimos algumas dicas de especialistas para ajudar você nesta difícil tarefa de organizar a casa; confira:
1 Coloque tudo em caixas: A caixa é a melhor amiga da organização de lugares pequenos. Com ela você cria categorias para as coisas. Para dar certo, você deve sempre guardar as coisas na caixa correspondente.
Só coloque em caixas coisas catalogáveis, ou seja, que tenham um padrão de importância para isso e assim você conseguirá manter a arrumação. Existem no mercado caixas de papelão, coloridas ou acrílicas, de todos os tamanhos e para todas as necessidades.
2 Tenha tudo à mão (principalmente na cozinha!): O que você mais usa deve estar à vista, seja em armários ou prateleiras, inclusive mantimentos. Se os alimentos ficam escondidos, vencem sem que você perceba.
O que tem pouca utilidade, ou porque nunca vai ser usado ou porque tem um valor sentimental grande (pratarias de casamento, por exemplo), a dica é colocar em uso ou desapegar, principalmente se você vive em um apartamento pequeno.
3 Livre-se do supérfluo: Um apartamento sem entulhos é meio passo para uma casa arrumada. Coisas em desuso juntam poeira e só ocupam espaço que poderiam ser melhores utilizados. Livrar-se do supérfluo é tornar a vida mais leve e perceber que, muitas vezes, utilizamos muito pouco daquilo que acumulamos.
4 Esconda tudo o que é feio: Sabe aquela impressora antiga, cinza, que você ainda usa, mas que não combina em nada com a decoração da casa: coloque-a dentro de um armário. Esconda tudo o que for de uso, mas que não combina com o estilo do seu lar.
5 Use mantas: Cobrir os sofás com mantas ajuda a diminuir o desgaste da tapeçaria e permite que você mude a decoração sem gastar muito. Há ainda outro ponto positivo: a facilidade da limpeza - se alguém derrubar um copo de vinho, não vai acabar com sua noite.
6 Use os espaços vazios: Em espaços pequenos, ter lugar para guardar todas as coisas é essencial. Por isso a dica dos especialistas é aproveitar todos os cantinhos. Instale armários ou gavetas embaixo da cama, em cima da pia, sob as escadas, em pequenos vãos etc. Outra boa alternativa é encontrar uma dupla função para os objetos, como um baú que serve de banco, por exemplo.
7 Agrupe as roupas por categorias: Guarde as calças com calças, camisetas todas juntas ou ainda casacos com casacos. Classifique-os por ocasiões, como roupas sociais, roupas de ginástica, de lazer. Você pode, também, separar as roupas por estações, ou por cores, que fica muito bonito visualmente. Coloque sempre as roupas na primeira fila para conseguir visualizar todas, pois se você não enxergá-las, não vai usá-las!
8 Encaixe seus sapatos: Uma dica comum em listas de organização é guardar os sapatos em caixas, mas muitas vezes não há espaço no guarda-roupa para guardar um par em cada caixa. Uma solução é guardar vários pares em caixas maiores, e se possível, coloque etiquetas para saber o que há dentro da caixa. As caixas evitam que o armário fique com cheiro ruim, de sapato sujo.
9 Invista em cabides: Parece besteira, mas bons cabides ajudam a organizar o armário e até a salvar algumas roupas do desgaste. Compre os de plástico mesmo, preto ou branco, que não ocupam espaço e que permitem que se pendurem várias coisas. A uniformização traz clareza.
10 Organize os documentos: Não há nada mais estressante que precisar de um comprovante de pagamento ou de um documento para o Imposto de Renda e não encontrar. Organize as contas por tipo em caixas com divisória, e se possível use uma para cada ano.
Assim você consegue achar fácil aquela conta de luz de janeiro de 2007. No caso de documentos importantes, mas de pouco uso, como carteira de trabalho, certidão de nascimento ou até mesmo passaporte, deixe todos juntos em uma caixinha, guardada em local seguro.
Publicado por: Imóvelweb na Exame.com

O que o cliente precisa saber na hora de comprar o imóvel novo e usado





A demanda para comprar imóveis, seja para morar ou para investimento, é grande. Mas afinal, quais informações o comprador precisa saber sobre o imóvel antes de tomar a decisão de assinar o contrato?
O corretor de imóveis Rodrigo Barreto alerta que tanto para imóveis novos como usados, há necessidade de se preocupar com a situação jurídica. “Para maior segurança ao comprar imóvel em lançamento é imprescindível verificar a situação documental da área e do empreendimento onde será construído e solicitar comprovante de aprovação do projeto e autorização da Prefeitura ou administração local”, diz.
Embora a situação jurídica seja comum aos dois tipos de empreendimentos, imóveis novos e usados se diferenciam em outros aspectos. Confira as dicas de Rodrigo Barreto:
Imóveis usados:
1) Se você tem animal de estimação, principalmente cachorro, deve perguntar se o condomínio permite esse tipo de animal. É muito complicado se desfazer de um animal de estimação;
2) Verificar se é possível financiar e utilizar FGTS para conquista da nova propriedade. Saber sobre os custos de manutenção do imóvel, como: taxa de condomínio, taxa extra. É preciso saber se, ao adquirir a nova moradia, terá condições financeiras de arcar com as despesas mensais;
Imóveis na planta:
1) Investigar a procedência e história tanto da construtora como da empresa responsável pela comercialização do empreendimento;
2) Verificar cada detalhe sobre o imóvel: projeto arquitetônico e suas medidas, posicionamento do sol em relação ao imóvel, material utilizado na obra, disposição da unidade em relação ao condomínio. Se possível, observe a maquete e a unidade decorada;
3) Conferir prazos de início e término da obra e suas prorrogações.
Fonte: Redimob

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Deixe seu jardim mais bonito



Iluminar plantas de maior destaque e dar preferência a espécies resistentes podem garantir funcionalidade ao espaço, garante o paisagista e arquiteto Marcelo Faisal.


Praticidade e simplicidade são características marcantes nos jardins elaborados pelo paisagista Marcelo Faisal. Ao completar 50 anos de vida, o também arquiteto e agrônomo marca sua carreira com o lançamento do livro Fotos-Síntese.





Na obra de 114 páginas, o leitor terá contato com fotos de 25 projetos desenvolvidos por Faisal e diversas frases colecionadas pelo autor ao longo de sua carreira. Fruto de um trabalho que teve início há dois meses, o livro mostra experiências pessoais do paisagista relacionadas ao universo da jardinagem.


"Os projetos escolhidos são referências estéticas de meu trabalho, sempre priorizando a simplicidade e a funcionalidade antes da beleza propriamente dita", afirma o profissional. "Quanto ao bloco editorial, sempre colecionei frases, pensamentos e ideias minhas e de autores diversos. Agora tive a oportunidade de usar este material", diz.
Preocupado em garantir o aspecto funcional do paisagismo, Marcelo Faisal dá algumas dicas para quem deseja ter 
um belo jardim:





Cores: É possível usar a variação de tonalidades de verde nas plantas para conseguir um jardim alegre.
Mas as cores não precisam aparecer somente nos vegetais, elas podem estar presentes também nos itens de decoração, na pintura e nos móveis espalhados pelo ambiente.

Flores: O paisagista alerta para a grande necessidade de manutenção que as plantas sazonais geram.
Por isso, o ideal é dar preferência às perenes como alpínias, helicônias, gardênias, moreia e agapanto.

Arquitetura: Ao contrário do habitual, o projeto do jardim deveria seguir paralelo à construção da casa, e não depois. Segundo Faisal, antes de qualquer iniciativa, é preciso observar o clima do ambiente e o estilo que se espera usar na decoração. Depois, o ideal é alinhar as espécies com a identidade empregada na arquitetura.

Beleza: Ficar restrito apenas ao aspecto estético do jardim é um grande erro. Mais importante do que garantir a beleza do lugar, é conseguir um bom funcionamento principalmente no quesito circulação, sem ficar preso a detalhes.
Iluminação: "Preocupar-se com o posicionamento de luz no jardim é fundamental, já que a maioria das pessoas frequenta o espaço à noite", lembra. Desse modo, nada melhor do que observar o trajeto de circulação, valorizar os pontos focais (plantas de destaque) e evitar as zonas cinzentas originadas pela falta de luz.





Móveis: Em ambientes de áreas externas, como bangalôs e espaços gourmet, há muitas possibilidades de materiais que não sejam de plástico. Pensar em madeiras e fibras sintéticas pode ser uma boa opção na hora de decorar o jardim.

Sustentabilidade: Segundo o paisagista, o jardim perfeito alia baixa manutenção, bom gosto e praticidade. "A tendência em jardinagem será o uso de espécies resistentes que precisem de pouca água. Mais agressivo e menos romântico, o jardim terá presença constante de espécies como agaves, plátano e fênix", afirma.

Publicado por Bruna Bessi no IG

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Veja como fazer o check list do imóvel dos sonhos



Este check list, vai ajudar a definir o seu imóvel ideal!


"Não há como negar. A casa própria ainda é o sonho de grande parte da população brasileira que, muitas vezes, se esforça durante décadas para conseguir pagar o financiamento e ter o bem em definitivo.
Mas para que este sonho não acabe em frustração, é importante se atentar para alguns pontos importantes antes de optar pela compra de um imóvel."

Pensando nisso, o economista Luiz Calado elaborou o “Check list do imóvel dos sonhos”, publicado em seu livro “Imóveis: seu guia para fazer da compra e venda um grande negócio”.

Segundo ele, responder a algumas perguntas básicas é uma das maneiras mais eficientes de realizar visitas a imóveis que efetivamente resultarão em negócios fechados. Veja:

Antes de decidir pela compra, questione

1) Em qual parte da cidade você gostaria de viver?

2) Que valor você considera razoável (nem mais, nem menos)?

3) Custos extras são importantes – por exemplo, o custo de condomínio ou guarda noturno. Até quanto está disposto a pagar?

4) Você tem preferência por imóveis mais novos (constrídos nos últimos cinco anos)?

5) Qual é o estilo de casa que mais lhe agrada? Contemporâneo, tradicional, colonial, ou não tem preferência?

6) Quantas reformas você estaria disposto a fazer? (várias, algumas, nenhuma)

7) A proximidade a algo é um fator importante para levar em consideração? (Ex: proximidade com o trabalho, médico, clube, etc)

8) Você precisa ter transporte público perto de casa?

9) Se procurar um imóvel em edifício, você precisa de elevador?

10) Você tem alguma necessidade especioal? Precisa de acesso a caeira de rodas, por exemplo?

11) Você possui algum animal de estimação que requer cuidados especiais?

12) Você precisa de garagem? (pense no futuro)

Em relação ao interior do imóvel, Calado também cita alguns pontos importantes que você deve checar:

13) Qual tamanho você gostaria que sua casa tivesse? (em metros quadrados)

14) Quantos quartos você gostaria de ter?

15) De quantos banheiros você precisa?

16) É importante ter sala de jantar, de estar, de visitas, de home theater, sala de ginástica, quarto para crianças, etc?


Publicado em InfoMoney

terça-feira, 10 de julho de 2012

Imóvel econômico é foco em Sorocaba



Construtoras apostam em unidades de até R$ 130 mil, teto do programa Minha Casa, Minha Vida na cidade 

Operários de indústrias e estudantes são maior público; busca por qualidade de vida atrai paulistanos ao interior 


A chegada de indústrias, centros comerciais e universidades a Sorocaba, a 99 km de São Paulo, tem impulsionado o mercado imobiliário local.
Fábricas como a da Toyota e instituições como Unesp e UFSCar dão força à demanda por residências. O foco das construtoras é atender aos operários que chegam à cidade e buscam imóveis mais próximos à zona industrial.
Destacam-se unidades econômicas, que se enquadram no programa Minha Casa, Minha Vida -cujo teto, em Sorocaba, é de R$ 130 mil.
De acordo com a Caixa, R$ 309,6 milhões foram destinados ao programa habitacional do governo na região de janeiro a maio deste ano -aumento de 173% ante o mesmo período de 2011.
Esse perfil de imóveis entra em foco após um período de ênfase, entre 2008 e 2009, em lançamentos de alto padrão, a partir de R$ 900 mil (em valores atuais), que foram as primeiras apostas de construtoras paulistanas que chegaram a Sorocaba.
O setor imobiliário deve continuar contando com o estímulo das indústrias nos próximos anos, segundo a prefeitura. Foram assinados 69 protocolos de intenções entre empresas e o poder público, que poderão criar 63 mil empregos diretos e indiretos.
"Por mês, ao menos cem pessoas de fora da cidade procuram a imobiliária para alugar ou comprar imóveis", diz Marcelo Matos, gerente da Emaximóvel.
Sorocaba está entre as cidades que tiveram o segundo maior percentual de crescimento populacional do país na última década -1,5% a 3% ao ano-, segundo o IBGE, chegando a 586,6 mil habitantes em 2010.
Ao mesmo tempo, o município ganha mais locais para a população crescente gastar. Sorocaba vai dobrar o número de shoppings até 2013, de acordo com a prefeitura -há cinco em construção.

QUALIDADE DE VIDA
Além da maior oferta de lazer, a segurança tem atraído novos moradores, como o metalúrgico paulistano Edilson Ferro, 42, que se mudou em 2008 para a casa que ergueu em lote de 250 m², no Ibiti Royal Park (zona norte), com mulher e dois filhos.
Para efeito de comparação, a taxa de roubos por 100 mil habitantes em Sorocaba em 2011 foi cerca de um terço da registrada na capital, segundo dados da Secretaria de Segurança Pública.
Durante sete anos, Ferro viajou de ônibus fretado da Vila Formosa (zona leste de São Paulo) até Sorocaba para trabalhar -seis horas diárias de deslocamentos.
"Nunca teria em São Paulo uma casa do tamanho da que tenho aqui", diz. A valorização do imóvel em quatro anos, segundo ele, foi de 200%.
De 2008 até maio de 2012, foram lançadas mais de 8.700 unidades, entre apartamentos e casas, segundo estudo do Geoimovel, empresa de informações imobiliárias.
Nos lançamentos deste ano, o valor médio do metro quadrado dos imóveis de dois dormitórios, maioria em Sorocaba, é de R$ 2.581.

Publicado por REYNALDO TUROLLO JR. na Folha de São Paulo

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Com IGP-M acumulado em 5,14%, saiba calcular o reajuste do seu aluguel




O índice que baliza o reajuste do valor do aluguel residencial registrou, entre julho de 2011 a junho de 2012, variação acumulada de 5,14%. Logo, esse deve ser o reajuste dos alugueis com aniversário em julho, reforça o Secovi-SP (Sindicato da Habitação).

Cálculo
Aplicado o reajuste do IGP-M, um imóvel alugado por R$ 1.200 até junho passa a custar R$ 1.261,68 a partir de julho, pelos próximos 11 meses.
Ex.: R$ 1.200,00 + 5,14% = R$ 1.261,68


Uma forma simples de realizar o cálculo é a utilização do fator de reajuste, que, multiplicado pelo valor de locação vigente até julho, indicará o valor do novo aluguel a ser pago efetivamente em Agosto.

O fator para contratos com aniversário em julho e pagamento em Agosto é de 1,0514
 
Tabela com os últimos 5 fatores de reajuste:
Contratos com aniversário em  Pagamento em  Reajuste 
Março de 2012 Abril de 2012 1,0343
Abril de 2012 Maio de 2012 1,0323
Maio de 2012 Junho de 2012 1,0365
Junho de 2012 Julho de 2012 1,0426
Julho de 2012 Agosto de 2012 1,0514


Publicado por Viviam Klanfer Nunes no InfoMoney 
Correções e atualização da matéria, por Márcio Eiras

Faculdade em Sorocaba gera mais demanda por 1 dormitório


Com mais de 32 mil universitários, Sorocaba registra procura crescente por imóveis de um dormitório.

"A demanda maior hoje é de universitários e recém-casados sem filhos. Mas há poucos empreendimentos para atendê-los", afirma Flavio Amary, do Secovi, sindicado que representa as construtoras.

Com 17 centros de ensino superior, a cidade teve apenas um empreendimento de um dormitório lançado desde 2008, aponta estudo do Geoimovel.

Marcelo Queiroz, gestor comercial da construtora MRV, diz que a empresa prepara lançamentos no perfil. Já para Carlos Pirani, diretor de vendas da construtora local Magnum, unidades com um dormitório não compensam devido ao encarecimento dos terrenos.

Para os empreendedores, o custo mais alto para construir força a verticalização. "As construtoras estão adquirindo áreas destinadas a loteamentos e alcançando melhor margem de lucro verticalizando", afirma Queiroz, da MRV.

A área nobre do Campolim, na zona sul da cidade, ilustra a mudança de paisagem. Em meio a prédios recém-concluídos e em construção, o valor médio do metro quadrado do terreno mais que dobrou em quatro anos, para R$ 800.

De acordo com Júlio Casas, da Júlio Casas Imóveis, toda a cidade se valorizou. O valor médio do metro quadrado do terreno em uma área popular da zona norte passou de R$ 220 em 2008 para R$ 400.

Publicado por REYNALDO TUROLLO JR. na Folha de São Paulo

domingo, 8 de julho de 2012

Imóvel na planta: conheça os prós e contras antes de comprar






A compra de imóveis na planta é uma boa opção para quem pode esperar de dois a três anos para receber a propriedade, segundo especialistas.


A compra de imóveis na planta é uma boa opção para quem pode esperar de dois a três anos para receber a propriedade, quer pagar menos para ter a casa própria e não tem dinheiro para pagar a entrada do apartamento à vista, de acordo com especialistas. No entanto, não espere uma alta valorização, já que a alta desproporcional entre 2008 e 2012 faz com que os ganhos com esse tipo de investimento não sejam tão altos, dizem os analistas.

A valorização dos preços médios do metro quadrado (m²) em São Paulo e Rio de Janeiro foi de 145,8% de 2008 a 2012, segundo pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). Devido a essa valorização, pessoas que compraram imóveis na planta nas duas principais cidades do País em 2005, 2006 e 2007, para que fossem entregues dois ou três anos depois, tiveram ganho superior a 100%, conforme o professor da escola de negócios Anhembi Morumbi, Gustavo Ortega. "O mercado já visualiza uma estabilização do mercado, então os preços dos imóveis novos, na planta e usados não vão ficar mais tão diferentes. Então será preciso analisar o perfil do comprador para verificar qual a melhor opção para cada caso", disse.

Os imóveis na planta continuam sendo um bom negócio para quem não precisa de um imóvel imediatamente e pode esperar os dois ou três anos necessários para a conclusão da obra, de acordo com o economista-chefe do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Celso Petrucci. Essa também é uma boa opção também para quem quer um tempo maior para pagar o valor de entrada de imóvel, que varia entre 20 e 30%. "Quem compra o apartamento à vista paga esse valor de uma vez enquanto quem compra o apartamento na planta pode pagar durante todo o tempo da obra", diz Emílio Fugazza, diretor Financeiro da construtora Eztec.

Segundo Fugazza, outras variáveis devem ser consideradas pelo comprador na hora de optar por um imóvel na planta. Ele diz que, atualmente, apartamentos usados e novos com uma mesma planta (por exemplo, de 60 m²) costumam ter áreas de lazer muito diferentes. "As áreas externas (comuns) de um apartamento antigo eram, geralmente, de 20 a 30% do tamanho do imóvel, enquanto agora elas chegam a 60%", diz.

Dentre as desvantagens de comprar um imóvel na planta, Petrucci destaca o fato de que o comprador terá que demorar a se mudar (e esse prazo pode ficar ainda maior em caso de atrasos na obra) e o imóvel pode não ficar idêntico ao que foi oferecido. O comprador também deve ficar atento à idoneidade da construtora para não ter sustos e pagar e não receber o imóvel . "Hoje a legislação melhorou muito e protege o comprador. É difícil que ele tenha problemas com uma construtora se tomar alguns cuidados e verificar se a construção tem alvará, se ela foi registrada", diz Ortega.

O que olhar antes de comprar

Caso o consumidor resolva adquirir um imóvel na planta, deve ficar atento a alguns requisitos como idoneidade da empresa e qualidade do serviço prestado (e materiais utilizados) em empreendimentos anteriores, conforme o Procon.

De acordo com o órgão, antes da compra o consumidor deve procurar o síndico ou moradores de empreendimentos da mesma construtora para ver se não ocorreram problemas na obra. Outro passo é conferir na prefeitura, antes de efetuar qualquer pagamento inicial (reserva ou sinal), se a planta do imóvel foi aprovada e se a incorporação do empreendimento foi devidamente registrada no Cartório de Registro de Imóveis. É importante olhar se o imóvel não está hipotecado e se plantas, áreas e metragem estão de acordo com as normas da prefeitura. O órgão esclarece ainda que é fundamental guardar todos os prospectos publicitários do imóvel, para garantir o cumprimento da oferta por parte da empresa.

O Procon recomenda também que um corretor de imóveis devidamente inscrito no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) auxilie os compradores antes que seja assinado o contrato de compra e venda. O comprador deve analise todas as cláusulas do contrato e, em caso de dúvidas, procurar órgão de defesa do consumidor ou de um advogado especializado. Após a assinatura, o contrato deve ser registrado no Cartório de Registro de Imóveis, para garantia do negócio.

Correção

A correção dos apartamentos comprados na planta é feita pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em épocas de inflação e valorização grande dos imóveis, ele chegou a subir mais que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, o que representou um problema para os compradores. "A questão era a mesma de oferta e demanda. Quando os imóveis estavam com preços altos, as construtoras ampliaram os lançamentos e faltavam produtos no mercado, o que fez com que o índice subisse", diz. Mas o problema foi contornado e o índice está smiliar às inflação, de acordo com o economista do Secovi. "Essa preocupação com a alta do INCC foi maior na década de 90, agora ela não deve existir", diz.

Entenda

- A estabilização nos preços dos imóveis, que começou em 2011 e deve continuar pelos próximos anos, faz com que a lucratividade com os imóveis na planta tenha caído nesse ano.

- Mesmo assim, esses imóveis são uma boa opção para quem não precisa receber a propriedade imediatamente ou não tem o dinheiro para pagar á vista a entrada, de 20 a 30%.

- Para não ter surpresas, o comprador deve verificar a idoneidade da empresa e ir à prefeitura e ao cartório verificar se os dados fornecidos estão corretos.

- Apartamentos na planta geralmente tem uma área comum maior que a de apartamentos usados: 60% superior à área interna, enquanto no caso de usados é cerca de 30% superior.

Publicado por: BRUNA SANIELE NO TERRA ECONOMIA

Distância ideal entre a TV e o Sofá



Publicado em: Tecnopot

sábado, 7 de julho de 2012

O jornal substitui a sacola plástica na sua casa


Transformar jornal antigo em saco de lixo é uma alternativa fácil, criativa e sustentável para substituir as tradicionais sacolinhas de plásticos que acabaram de ser proibidas por lei. A nova embalagem fica bastante resistente, podendo ser utilizada na cozinha, banheiros e outras dependências da casa. A ideia é econômica e beneficia o meio ambiente por utilizar o jornal antigo, material biodegradável que decompõe num período de seis meses.
A ameaça ao meio ambiente levou o fim da tradicional sacolinha de plástico usada pelos supermercados, lojas e shoppings-centers. As justificativas da nova lei consideram a produção anual de cerca de 500 bilhões da embalagem no mundo e de 150 bilhões de unidades no Brasil que serviam para condicionar lixo doméstico depositado em aterros ou descartado na natureza, onde leva até 100 anos o processo de decomposição.
É uma ideia inovadora inspirada no origami, que pegando a prática torna-se uma atividade fácil e lúdica, além de uma solução econômica. Exatamente por isso o Instituo Akato, organização não governamental que atua com foco no consumo consciente, incluiu a prática na campanha que lançou recentemente sobre alternativas criativas que substituem as sacolinhas de plástico no dia-a-dia.
Acompanhe os passos abaixo e adote a prática.

 1 – Você pode usar uma, duas ou até três folhas de jornal juntas, para que o saquinho fique mais resistente. Começa com um quadrado, então faça uma dobra para marcar, no sentido vertical, a metade da página da direita e dobre a beirada dessa página para dentro até a marca. Você terá dobrado uma aba equivalente a um quarto da página da direita, e assim terá um quadrado.

 2 – Dobre a ponta inferior direita sobre a ponta superior esquerda, formando um triângulo, e mantenha sua base para baixo.

3 – Dobre a ponta inferior direita do triângulo até a lateral esquerda.


4 – Vire a dobradura “de barriga para baixo”, escondendo a aba que você acabou de dobrar.


5 – Novamente dobre a ponta da direita até a lateral esquerda e você terá a seguinte figura:

6 – Para fazer a boca do saquinho, pegue uma parte da ponta de cima do jornal e enfie para dentro da aba que você dobrou por último, fazendo-a desaparecer lá dentro:


7 – Sobrará a ponta de cima que deve ser enfiada dentro da aba do outro lado, então vire a dobradura para o outro lado e repita a operação.

8 – Se tudo deu certo, essa é a cara final da dobradura:

9 – Abrindo a parte de cima, eis o saquinho!

10 – É só encaixar dentro do seu cestinho e substituir o saco plástico.

Que tal?


Pode parecer complicado vendo as fotos e lendo as instruções, mas faça uma vez seguindo o passo a passo e você vai ver que depois de fazer um ou dois você pega o jeito e a coisa fica muito muito simples. Daí é só deixar vários preparados depois de ler o jornal de domingo!



Publicado por: Renata Hernandes em Notícias Viva Real