terça-feira, 26 de junho de 2012

Como reduzir consumo de energia nas residências no inverno



Com a chegada do inverno, o consumo de energia pode aumentar em até 20%, segundo levantamento da AES Eletropaulo, por conta do uso de aquecedores, banhos longos e com temperaturas mais altas e torneiras com água quente, entre outros hábitos mais freqüentes nesta estação. Para ajudar seus clientes a fazerem a gestão do uso desses eletrodomésticos, a distribuidora preparou um compilado de dicas que podem ser adotadas no dia a dia, contribuindo para redução do consumo de energia no mês.

No caso dos banhos quentes, por exemplo, chuveiros elétricos na posição inverno gastam até 30% a mais de energia. Se for essa a opção para aplacar o frio, a dica é passar menos tempo possível debaixo do chuveiro.

 “Com os dias frios, as pessoas recorrem a medidas para enfrentar a baixa dos termômetros que acabam acarretando a alta na conta de luz. A questão do banho é apenas uma delas. O uso de aquecedores, secadores de roupas, de cabelo e outros aparelhos propiciam maior conforto nesta época do ano, mas impulsionam o consumo”, afirmou Fernando Bacellar, coordenador de uso final de energia da AES Eletropaulo.

Segundo ele, mesmo em condições climáticas adversas, o ideal é manter práticas de uso consciente da energia. “Adquirir aparelhos do porte adequado ao uso e à quantidade de pessoas da casa, e ainda, que tenham o Selo Procel são outras atitude que ajudam a economizar energia não só durante este período do ano.“
 

DICAS DE ECONOMIA DE ENERGIA

 Geladeira
  • regule o termostato. A temperatura interna do refrigerador não precisa ser tão baixa quanto no verão;
  • não use as serpentinas de trás do aparelho para secar panos de prato e roupas;
  • verifique se a borracha de vedação está em bom estado, evitando que o ar frio escape de dentro da geladeira;
  • não abra a porta sem necessidade ou por tempo prolongado e não guarde nada, ainda quente, no refrigerador nem no freezer;

 Aquecedores de Ambiente

  • ligue os aquecedores em locais com portas e janelas totalmente fechadas e também onde há pessoas presentes;
  • o uso de aquecedores elétricos é indicado para pequenos ambientes.
 



 Ferros de passar roupa

  • regule a temperatura do ferro seguindo as orientações do fabricante ou, no caso do ferro elétrico automático, a indicada para cada tecido;
  • acumule a maior quantidade possível de roupas para passar tudo de uma vez só;
  • outra dica é iniciar sempre pelas roupas que requerem temperaturas mais altas. Deixe roupas leves, como as feitas de nylon e lingeries, para serem passadas nos últimos dez minutos, com o ferro desligado. Isso ajuda a economizar, já que o aparelho ainda estará quente.
 

Aquecedores de água 

  • ajuste o termostato de acordo com a temperatura ambiente, pois, se esquentar demais e houver necessidade de misturar a água fria, haverá grande desperdício não só de energia como também de água. 

 Torneiras elétricas

  • procure ensaboar toda a louça para depois enxaguá-las de uma só vez, já que as torneiras elétricas proporcionam conforto, mas consomem bastante energia. 

 Novos aparelhos

  • alguns eletrodomésticos têm consumo medido por centros de pesquisas do governo. Os mais eficientes ganham o Selo Procel. Na hora da compra, escolha esses modelos. 

 Publicado em AES Eletropaulo

domingo, 24 de junho de 2012

BIS comemora 13 anos de atuação em Sorocaba

 
 
A diretoria do Banco de Imóveis de Sorocaba (BIS) visitou na terça-feira (19) as novas instalações do Parque Gráfico do Sistema Ipanema de Comunicação. O BIS e o Jornal Ipanema mantêm uma parceria, com a distribuição quinzenal do Caderno do Banco de Imóveis de Sorocaba, que visa oferecer aos leitores as ofertas de todas as oito imobiliárias que compõem o grupo. 

O BIS é um grupo de imobiliárias associadas, fundado em março de 1999, com a finalidade de oferecer mais vantagens aos clientes. De acordo com representantes da diretoria, com o BIS, o cliente coloca o imóvel à venda em uma das empresas associadas, e todas vão reunir esforços e realizarão a venda, de maneira rápida e segura.

Em 13 anos de atuação, um dos principais pontos da parceria destacado pelo presidente do BIS, Guido Cussiol, é o bom relacionamento entre os parceiros para a realização dos negócios, a amizade e a constante troca de informações e experiências, já que as oito imobiliárias parceiras atuam há muito tempo em Sorocaba. De acordo com Cussiol uma das principais preocupações dos representantes do BIS é quanto à toda documentação dos imóveis que estão sendo negociados. Ele lembra ainda que a rede BIS integra a Rede Secovi.  

Quanto à parceria com o Jornal Ipanema, Cussiol comenta que as informações e a divulgação do imóvel são compartilhadas por todas as empresas do banco, o que é muito mais interessante para o cliente.

Mais informações sobre o BIS estão no site: www.bissorocaba.com.br


Publicado no Caderno Negócios e Oportunidades do Jornal Ipanema em 23/06/2012.

quarta-feira, 13 de junho de 2012

10 dicas para comprar e investir em imóveis


Seja para morar ou investir, os imóveis são as opções mais seguras e procuradas pelos brasileiros. "É uma garantia de que ninguém "roubará" seu dinheiro, sua propriedade", esclarece Jeane Machado, superintendente de incorporação da ACS. A executiva dá dicas para quem pretende adquirir um imóvel. Confira e fique por dentro de como comprar e investir.

1- Se antecipe: é preciso estar atento e procurar regiões que possam valorizar. "Procure estudar sobre imóveis e acompanhar os dados de mercado. Quem está por dentro do assunto tem mais chances de ver antes as melhores ofertas", reforça Jeane.

2- Converse: bater papo com os vizinhos, amigos, corretores e quem mais gostar do assunto. Uma boa dica muitas vezes surge em uma conversa informal. O boca a boca é uma ótima forma de se fazer um bom negócio em algumas situações.

3- Conheça a região: a oportunidade apareceu. E agora? Saiba tudo sobre a localização: tem supermercado, teatro, bar, restaurante etc. no entorno? Fica próximo a rodovias? É mais urbano ou tranquilo? Descubra os benefícios e as partes críticas do bairro.

4- Defina o objetivo: é moradia ou investimento? Os critérios para a compra são diferentes dependendo do objetivo do comprador. "Depois de definido que é investimento, é preciso planejar o ganho de capital: vai revender ou alugar? Não pode demorar muito, porque aí corre-se o risco de já ter perdido dinheiro", destaca a executiva.

5- Seja racional: comprar imóvel não é "conto de fadas". Embora seja o sonho de toda família, a decisão precisa ser bem pensada e estudada.

6- Dê olho nos jornais: procure ofertas de incorporadoras e construtoras. Normalmente, os imóveis na planta tem maior custo benefício, além das facilidades de pagamento.

7- Documentação: verifique todos os documentos antes de comprar um imóvel. "O processo de documentação às vezes é demorado. O comprador não quer esperar, deixa a euforia falar mais rápido, e pode cair em uma armadilha. É preciso checar item a item os documentos apresentados", afirma Jeane.

8- Se informe: todos os documentos podem estar ok, mas as empresas envolvidas podem não ter um bom histórico. Por isso, peça referência e busque os melhores profissionais.

9- Outros investimentos: se depois de todos os passos acima, comprar um imóvel ainda não é a melhor opção, busque outras fontes de investimento, mas lembrando sempre que todos precisam ter onde morar.

10- Aproveite: se você pensou e executou as dicas acima, agora é hora de aproveitar: seja na nova moradia da família ou no novo bem adquirido. Sucesso!


Fonte: Tatiana Freitas - Segs

terça-feira, 12 de junho de 2012

Cuide bem das plantas em casa, mesmo sem tempo

Os cactos são a primeira opção quando se fala em plantas de baixa manutenção.  Eles só precisam de água duas vezes por mês. Para ter certeza, cheque a umidade do solo.

Ter pouco tempo não é motivo para deixar de ter plantas em casa. Há espécies que não exigem tanta atenção, mas dão vida, literalmente, aos cômodos. "Planta de vaso não dá trabalho, desde que seja escolhida corretamente", resume o engenheiro agrônomo e paisagista Maier Gilbert, da Maier Gilbert e Alexandre Braga Paisagismo, de São Paulo.

Para o interior da casa, uma opção são os cactos ou as suculentas - bonitos, podem ter flores e não precisam ser regados diariamente. "Nem todo mundo gosta de cacto, ele tem espinhos. Há plantas que resistem mais tempo sem ter que regar todos os dias, como fícus, azaleia, forração ou flor canhota", explica a paisagista Ivani Kubo.

É preciso pensar também na iluminação a que essa planta é exposta dentro de casa. Existem espécies que não necessitam de tanta luz, como zamiocuca, chamaedorea, filodentros, ráfis e pacová. Para lugares iluminados, o ideal é investir em espécies como pata de elefante e pleomele.

Já no lado de fora da casa, para poupar tempo na manutenção, não tenha pressa em escolher a espécie que se adapta melhor a seu dia a dia. De nada adianta plantar uma roseira, que é sensível e está mais suscetível a pragas e doenças, se não conseguirá cuidar dela, fazer a poda e aplicar o produto necessário caso ela fique doente. Melhor mesmo é apostar em espécies mais rústicas, como fênix, cica e tumbérgia, que não demandam tantos cuidados.

É necessário ter os cuidados básicos, tanto para as espécies externas, quanto para as internas. Os principais estão relacionados à rega. O vaso em que as plantas ficam tem que ser furado na parte inferior para que a água não escorra. Para não favorecer o criadouro de mosquitos como os da dengue, usa-se um pratinho com areia para absorver a água.

Tudo pronto? Hora de pensar em um dos fatores que mais matam plantas, o excesso de água. "A rega de qualquer planta depende da evaporação da água. Se o líquido ainda não evaporou, não precisa regar. Planta de vaso morre mais por excesso de água que por falta dela. A pessoa fica preocupada em regar sempre, até quando não precisa. O teste tem que ser feito com o dedo. Se você o coloca no vaso e ele volta com terra grudada, tudo bem, quer dizer que o solo está úmido. Se ele volta seco, está na hora de regar", explica Gilbert.

Quando se tem um jardim, os cuidados básicos envolvem limpar o mato que cresce entra as plantas e acertar a rega de acordo com a chuva. Em temporadas com dias muito quentes, Maier recomenda rega diária. Para dias mais frescos, o jardim pede água dia sim, dia não. E em épocas chuvosas é possível passar três dias sem regar. De qualquer forma, é necessário chamar o jardineiro uma vez por mês. "Às vezes a gente procura simplificar muita coisa, mas não é assim. O jardineiro é um profissional que deveria existir cada vez mais", defende Ivani. Ele vai realizar algumas tarefas mais rapidamente, como aparar a grama. Mas se jardinagem realmente é algo que te atrai, vale dedicar um final de semana por mês para fazer as tarefas mais trabalhosas, como podas e controles de pragas.


Publicado no Terra

segunda-feira, 11 de junho de 2012

10 dicas de decoração para ampliar ambientes pequenos


A decoração cria vários desafios e um deles é aproveitar o espaço da melhor forma possível. Quando a área tem dimensões limitadas, o projeto deve incorporar alguns truques capazes de causar a sensação de amplitude ou mesmo aliviar a circulação. "Artifícios como usar espelhos e optar por paredes brancas colaboram bastante", ensina a decoradora Fernanda Firenze.



Espelho, espelho meu: um espelho aumenta a percepção de luz e espaço. Use o acessório para criar espaço e fazer com que o cômodo pareça maior. Certifique-se de que ele reflita algo apelativo ao olhar, como um candelabro na sala de estar, enfim, algo bonito de se realçar.


Cor sim, cor não: o uso de quadros e telas com traços de horizonte transmitem a sensação de expansão. Esse recurso cria uma ilusão de espaço.


 Listras verticais: Se a ideia é ampliar o comprimento, aposte nas listras verticais.



Deu branco: o branco dá sensação de infinito e amplia o espaço. Outra vantagem: destaca móveis e objetos. Deixe o colorido para acessórios decorativos como almofadas, quadros e vasos.



Nada de paredes: integre sala e cozinha e você verá como o ambiente ficará mais aberto e iluminado. Se isto não for do seu gosto, faça uma janela interna entre os dois, com um vidro fixo ou de correr. Os pratos podem passar por esta abertura, promovendo uma integração.



Minimalismo em alta: móveis retos funcionam melhor em ambientes pequenos. Possibilitam encaixes nos ambientes. Outra sugestão são as peças suspensas, elas facilitam a circulação. Em busca de leveza visual, prefira as peças que misturem poucos materiais e que tenham linhas retas.



Deixe o sol entrar: quanto maior a luminosidade, maior a sensação do espaço. Ambientes escuros tendem a parecer menores do que realmente são.



Boas vindas: as portas de correr ocupam menos espaço e permitem maior integração entre os ambientes. Fique longe do modelo pivotante e balcão.



Sobe e desce: escolher um modelo de escada vazada garante a leveza e faz com que ela seja um elemento de destaque do ambiente.



Olhe para baixo: pinte os rodapés da mesma cor das paredes, caso o pé direito (altura do teto) seja baixo. Se você optar por outra cor, vai criar uma linha divisória que vai criar a sensação de diminuição do cômodo.



Olhe para cima também: partindo da mesma premissa dos rodapés, não rebaixe o teto com gesso se o pé direito for baixo, no máximo faça uma moldura.



Publicado no Terra

sábado, 9 de junho de 2012

O imóvel foi entregue, mas não tem dinheiro para mobiliar? Saiba o que fazer


Uma das maiores conquistas dos brasileiros é a realização do sonho da casa própria. E conseguir um lar não costuma ser fácil e, muitas vezes, requerem anos de financiamentos e espera para a entrega do tão sonhado imóvel.

No entanto, muitas vezes, nem tudo sai como o planejado. É comum os proprietários receberem o imóvel sem ter uma reserva para reformá-lo ou mobiliá-lo. Nesses casos, o que era um sonho pode acabar virando um pesadelo.

Segundo o economista e professor do MBA Gestão de Riscos da Trevisan Escola de Negócios, Cláudio Gonçalves, nesses casos, o principal passo é realizar um planejamento.

“O proprietário não pode agir por impulso ou empolgação e assumir novas dívidas, na euforia de se mudar”, explica Gonçalves.

Planeje sempreO especialista ainda explica que, nos casos em que o proprietário já mora sozinho, ele deve aproveitar os móveis que tem e não adquirir mais dívidas, no impulso de comprar tudo novo.

“As pessoa geralmente tem a ideia de casa nova tudo novo, mas esse é o primeiro passo para cair no endividamento. O indivíduo tem que ter consciência de que agora, além das prestações do financiamento, ele tem gastos com o condomínio, entre outras despesas”, avalia Gonçalves.

Se o novo proprietário mora com os pais, ele também deve avaliar a possibilidade de alugar o imóvel por um período de um a dois anos, para juntar uma renda extra e ir adquirindo os móveis aos poucos.

Segundo imóvelO economista explica que, nas situações em que o proprietário vendeu um imóvel para adquirir outro, ele deve reservar um fundo para a reforma do novo apartamento.

Este também deve utilizar os móveis antigos e se livrar do pensamento: “casa nova, tudo novo”. A orientação é deixar para trocar os móveis futuramente e aos poucos, pois nessa fase de transição a última coisa que se deve fazer é assumir novas dívidas.

Todos os casos Em todos os casos, o professor explica que os proprietários devem ter cautela, fazer um orçamento, se livrar do impulso e manter o pé no chão.

Na hora de comprar os utensílios domésticos e, quando realmente for a hora de fazer isso, pesquise preços, opte por não terceirizar o serviço de decoração e tente você mesmo fazê-lo.

Faça com que essa nova fase seja comemorada tanto na entrega do apartamento quanto na efetiva mudança.

Não tome decisões precipitadas, para que o sonho da casa própria não vire um pesadelo e, em menos de seis meses, por conta de endividamento e inadimplência, você tenha de pensar na hipótese de venda ou tenha de sair para alugar o imóvel. Rsse processo é muito mais frustrante.

Também é fundamental fazer um planejamento anual, colocando no papel o quanto você ganha, o quanto sobra e o que é possível fazer com essa reserva.

 Publicado em Infomoney por Welington Vital de Oliveira

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Imóveis pequenos e bem localizados são melhores para investir


As melhores oportunidades de investimentos no mercado imobiliário atualmente se encontram em imóveis compactos e bem localizados, na opinião do CEO da Vitacon Incorporadora, Alexandre Lafer Frankel.
De acordo com ele, o crescimento do público executivo estrangeiro, aliado ao aumento de profissionais solteiros, vem gerando grande demanda por imóveis residenciais pequenos e em bairros importantes da cidade de São Paulo.

Com isso, a valorização deste tipo de imóvel e a rentabilidade com o aluguel estão aumentando. “Hoje, há uma escassez muito grande de unidades por hotelaria, flats e long stay. Como o público solteiro e de executivos que migram para metrópoles vem aumentando, e esses grupos possuem alto poder aquisitivo, a demanda vem sendo suprida por imóveis compactos”, afirma Frankel.

Aumento de 500% no número de lançamentos
De acordo com dados da imobiliária Lopes divulgados recentemente, os lançamentos de apartamentos de um dormitório na cidade de São Paulo cresceram quase 5 vezes na comparação entre os períodos de 2006 a 2008 e de 2009 a 2011.

Na direção oposta, o número de lançamentos de imóveis de 4 dormitórios recuou 65% no mesmo período, passando de 30.285 para 10.468. “Certamente, para quem está atento ao mercado ou para os que querem investir em imóveis, a melhor opção são os de pequena metragem”, diz Frankel.
Para o executivo, o investidor interessado em atingir o público profissional single deve escolher imóveis perto de universidades e centros comerciais, já que a localização é mais importante para este público do que a metragem do imóvel. “Hoje, esse tipo de investimento gera uma rentabilidade maior que o CDI (Certificado de Depósito Interbancário) e outras aplicações financeiras do mercado”, diz. “É um mercado que atinge um público em constante expansão, e a demanda vai continuar crescendo”, conclui.

Fonte:  Infomoney por: Diego Lazzaris Borges