terça-feira, 20 de março de 2012

Como eliminar mofo




Nas roupas
Passo 1: Tire do armário as roupas úmidas e limpe com uma escova qualquer ponto preto que consiga ver.
Passo 2: Faça uma pasta com suco de limão e sal e aplique-a sobre as áreas manchadas.
Passo 3: Deixe as roupas expostas ao sol durante várias horas. Pendure-as no varal, se tiver um. Caso contrário, deite-as sobre uma superfície plana, limpa e seca.
Passo 4: Enxágue completamente com água e depois lave as roupas como de costume.

Nos livros
Passo 1: É perfeitamente admissível chorar por causa dos livros mofados. Apenas não deixe as lágrimas caírem sobre as páginas. A umidade e o calor estimulam a formação de mofo.
Passo 2: Depois de recuperar a compostura, coloque os livros ao ar livre em um dia de sol. Com uma toalha seca, limpe delicadamente as páginas afetadas.
Passo 3: Aplique sobre as páginas uma camada fina de amido de milho, coloque o livro de pé e deixe-o exposto ao ar durante várias horas.
Passo 4: Espane novamente as páginas e pode começar a ler.

Nos estofados
Passo 1: Procure moedas soltas entre as almofadas e use-as à vontade.
Passo 2: Faça uma boa limpeza em seu sofá ou poltrona com um aspirador de pó.
Passo 3: Leve o móvel para fora em um dia ensolarado e pouco úmido e deixe o sol agir. Alguns esporos pretos não são páreo para os poderosos raios UV. Shazam!

Em paredes pintadas
Passo 1: Calce luvas de látex. (Para maior satisfação, calce as luvas com um gesto dramático, com direito a estalo.)
Passo 2: Dissolva ¾ de xícara de água sanitária em 4 litros de água e aplique a solução sobre as paredes, usando uma esponja.
Passo 3: Lave a esponja com água limpa e passe-a novamente sobre as paredes.

Nos azulejos do banheiro
Passo 1: Aplique sobre os azulejos uma solução de quatro partes de água para uma parte de vinagre e vá fazer outra coisa, de preferência muito mais divertida, durante uma hora ou mais. (Você também pode usar vinagre puro, mas se fizer isso com muita frequência, poderá dissolver o rejunte.
Passo 2: Numa escova dura (ou escova de dentes), coloque um pouco de bicarbonato de sódio e parta para cima das paredes, esfregando vigorosamente todo o rejunte.
Passo 3: Enxágue e, se necessário, repita a operação.

Mais dicas úteis
- Mantenha sua casa limpa e arejada. O mofo adora lugares sujos, escuros e úmidos.
- Abra as janelas nos dias de vento.
- Não guarde no armário roupas sujas ou molhadas.
- Ligue o exaustor do banheiro.
- E pense em novas maneiras de deixar o sol entrar!


Autor: Erin Bried
Editora: Civilização Brasileira
Páginas: 322

segunda-feira, 19 de março de 2012

10 cuidados para comprar terreno em loteamento

Decisão de compra deve ser amparada por cuidados básicos para evitar problemas futuros

 

Veja os cuidados e análises necessárias ao comprar um terreno para construção, moradia ou investimento 

São Paulo - O baixo custo de manutenção e a potencial valorização com o passar dos anos tem feito com que o lote tenha se tornado uma das principais formas de investimento, seja para moradia ou como uma alternativa de renda. Porém a decisão de compra deve ser amparada por cuidados básicos para evitar problemas futuros. Confira 10 dicas que irão garantir um bom negócio:

1- O primeiro passo é verificar o histórico da empresa responsável pelo loteamento, pedir referências sobre os loteamentos lançados anteriormente e visitá-los.

2- Escolher um bom empreendimento também depende de verificar sobre quais serviços essenciais estarão instalados, quem irá administrá-los e se o loteamento é fechado ou aberto.

3- Visitar o local onde se deseja adquirir um lote é fundamental para conhecer a infraestrutura das ruas, iluminação, segurança e verificar a demarcação.

4- Confira no Registro de Imóveis o registro do loteamento, as licenças e a aprovação do projeto. É recomendável também verificar informações junto aos órgãos ambientais e prestadores de serviços públicos de água e luz. Sobre a obra, deve-se buscar a Associação das Empresas de Loteamento e Desenvolvimento Urbano (AELO), que confere um "Selo de Regularidade de Aprovação" às obras regulares.

5- Consulte o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci) para verificar sobre a idoneidade da empresa corretora.

6- Loteamentos irregulares não se preocupam muito com o futuro de seus recebimentos. Por isso, antes de concluir o negócio, deve-se verificar quem financia o parcelamento e qual documentação é exigida. 

7- Para efetuar o pagamento, o consumidor deve dar a entrada ou sinal com cheque nominal à empresa, além de exigir um recibo de sinal e um contrato que descreva de forma detalhada o empreendimento.  

8- É necessário olhar com atenção a documentação do lote. Caso o lote seja irregular a documentação irá denunciar se ele está instalado próximo a áreas de mananciais ou de proteção ambiental.

9- Duvide dos preços baixíssimos, isso pode significar que o terreno está sendo colocado em nome de uma associação de moradores e/ou uma quota irregular vendida.
 
10- Uma das principais prioridades é verificar a matrícula individual do lote, que garante ao proprietário que aquilo não é fruto de uma ocupação irregular. Essa conferência pode evitar 95% dos problemas que podem ser descobertos com a compra de terrenos.

Retorno sobre investimento

Para quem adquire um lote, são inúmeras as opções que geram bons retornos. “O investidor pode aguardar a valorização do lote e vendê-lo a preços bem maiores. No caso de lotes fora dos condomínios, pode construir um imóvel residencial e alugar, ou um galpão para empreender um novo negócio, obtendo uma renda complementar”, explica Marco Tulio Silva, diretor de vendas da loteadora Gran Viver.

Seja qual for a opção de investimento, a pessoa deve analisar o crescimento da vizinhança, o comércio, transporte público, o acesso para a região, a qualidade das construções do entorno, dentre outros fatores que irão determinar sua valorização. “O lote não tem grandes custos de manutenção, é simples e barato de manter. O tempo é seu grande aliado, diferente de outros bens móveis, como, por exemplo, carros, que desvalorizam com o passar dos anos. Além disso, um lote não sofre com crises econômicas, aquecimento global ou mudanças de governo”, defende Silva.


Publicado na Exame - Guia de Imóveis

sexta-feira, 16 de março de 2012

A pia entupiu? Saiba o que fazer e como evitar o problema

 

A correta manutenção da caixa de gordura é o segredo para evitar esse tipo de problema.

A pia da cozinha entupiu ou a água está demorando para escoar? Isso pode ser sinal de que você se descuidou da manutenção da caixa de gordura. Mas você sabe o que é e para que serve o equipamento?

Ela é como um grande balde, que fica abaixo do piso, deixando ver apenas a tampa. Sua função é impedir que a gordura dos alimentos - que vai com a água literalmente ralo abaixo - chegue à rede de esgoto.

A caixa de gordura tem as medidas calculadas pelo engenheiro, no momento do projeto do imóvel, levando em conta o número de pessoas que vão usar a cozinha. Na caixa há uma quantidade pré-determinada de água, que serve como "filtro" da água gordurosa que vem da pia da cozinha e da máquina de lavar louças. Esse líquido oleoso entra por um tubo, cai na água que já está no dispositivo e sai pelo lado oposto, sem a gordura. "Como água e óleo não se misturam, devido ao tempo de passagem, a gordura boia e só a água passa", resume engenheiro civil José Roberto Scarpetta Alves.

Manutenção As caixas de gordura são comumente feitas de concreto ou de plástico PVC. Elas possuem tampa removível para facilitar a limpeza. Nela, a sujeira se apresenta como uma espécie de "casca" e deve ser retirada, ensacada e jogada no lixo orgânico. O procedimento deve ser feito de seis em seis meses em casas, e de três em três meses em prédios, e pode ser realizado por empresas especializadas ou com o uso de bactérias que “comem” a gordura. Essas bactérias são vendidas em formato de farelo seco embalados em potes plásticos e são encontradas em lojas especializadas. É importante destacar que os resíduos que sobrarem da limpeza da caixa não devem ser jogados na rede de água novamente – como no vaso sanitário. Isso pode provocar entupimento do sistema.


O engenheiro Scarpetta alerta que, mesmo com o uso das bactérias especiais, é obrigatório fazer pelo menos uma higienização anual da caixa de gordura.
Para facilitar a remoção da gordura da caixa até o saco de lixo, alguns modelos do dispositivo vêm com uma cesta de limpeza.

 
Gordura no ralo da pia
O cuidado com a gordura no ralo da pia é importante porque o excesso do material pode levar ao escoamento lento da água, a entupimentos da tubulação e ao mau cheiro. Em casos extremos, pode haver transbordamento da caixa de gordura - quando a limpeza não é feita no período correto - ou volta do líquido sujo pelo ralo da pia - o que ocorre quando a caixa está cheia e a água que chega nela não consegue seguir adiante, ou seja, retorno por onde entrou.


Cuidados preventivos Mas vale o ditado de que não sujar é melhor do que limpar. Scarpetta explica que a caixa só retém a gordura que consegue chegar até ela. Antes disso, porém, o óleo que desce com a água pela pia vai se acumulando na tubulação. Com isso, pedaços de alimentos, como grãos de arroz, podem acabar aderindo à parede do cano também, em um processo que se repete. "Esse material acaba criando uma espécie de bola, que diminui a vazão da tubulação e faz a água da pia demorar para escoar", continua o engenheiro.


O conselho para evitar essa situação é não jogar restos de comida na pia, descartando o que sobra nos pratos e nas panelas no lixeiro, antes de lavar a louça. "Passar papel toalha (ou papel higiênico folha simples, que é mais barato) na superfície do utensílio, retirando todo o excesso de gordura antes de lavá-lo, também ajuda a evitar essa situação, além de economizar água", ensina.


Outra dica é jogar cerca de dois litros de água fervendo na pia depois de lavar a louça - "o tubo resiste", garante o engenheiro. O líquido quente vai descolando a gordura grudada na tubulação. E deixar a torneira aberta quando a pia começa a demorar para escoar a água, funciona? "Até funciona, mas muito mal, pois a água fria não remove a gordura acumulada", pontua o engenheiro.


O desentupimento pode ser feito, ainda, com produtos à base de soda cáustica (à venda em lojas especializadas e na seção de limpeza de grandes supermercados). O químico é jogado no ralo da pia, age por alguns minutos e depois é limpo com água corrente, sem que a pessoa encoste nele. "É meio perigoso e tóxico, devendo ser usado longe de crianças e com muito cuidado", alerta Scarpetta. E usar refrigerante a base de soda, como os refrigerantes de cola, funciona? "Não é cientificamente comprovado", diz.


Caixa de gordura x caixa sifonada
O engenheiro Scarpetta aponta uma situação em que o problema de escoamento de água pode ser mais difícil de resolver do que com uma simples limpeza: o caso da caixa sifonada. O equipamento, que serve para recolher a água do chuveiro em casa, por exemplo, às vezes é usado em substituição à caixa de gordura como uma medida de economia, já que é mais barato. O especialista alerta que isso é “totalmente inadequado”. “O volume de retenção é muito pequeno e há tendência de encher mais rápido, além de as duas caixas funcionarem de maneiras diferentes", explica o profissional. "A tubulação de entrada da caixa sifonada também é menor do que deveria, e a velocidade com que a água passa não é suficiente para separar água e gordura, ou seja, a caixa se torna ineficiente", completa.

Segundo o engenheiro, em caso de entupimento ou demora no escoamento da água da pia, o indicado é limpar a caixa de gordura. Se não for possível, ou se a caixa for sifonada e não houver possibilidade de trocá-la pela de gordura, ele aconselha a jogar água quente direto na caixa. "E evitar encher a pia de gordura novamente", finaliza.

 

Fonte: Revista Pense Imóveis

quarta-feira, 14 de março de 2012

Dicas de como decorar um imóvel alugado

 

Arquiteta Juliana Piletti, da 4D-Arquitetura, ensina como investir na decoração sem se incomodar com o proprietário ou sair no prejuízo


Decorar uma casa ou apartamento alugado não é uma tarefa fácil. As mudanças não podem ser muito radicais e precisam ser reversíveis, pois, na maioria das vezes, o imóvel tem que ser entregue ao proprietário da mesma forma como foi alugado. Além disso, muitas pessoas têm medo de investir na decoração do apartamento que alugam com receio de ter que se desfazer de tudo na hora de ir embora.

Para a arquiteta Juliana Piletti, da 4D-Arquitetura, reformas em imóveis alugados são possíveis sim, mas antes é preciso ter uma boa conversa com o proprietário. "o caso de uma reforma mais elaborada e onerosa é possível uma negociação dos custos, reduzindo o valor de aluguel por alguns meses, considerando que as modificações podem valorizar o imóvel para a próxima locação", diz.

Se a reforma não for autorizada ou se o proprietário e inquilino não entrarem em um acordo, Juliana afirma que, ainda assim, é possível deixar o imóvel mais aconchegante e adaptado ao estilo de vida da pessoa que o está alugando. Confira as dicas da arquiteta de como deixar um apartamento alugado com a sua cara:

Pintura
 A pintura das paredes é algo fácil de ser feito. Na hora de entregar o apartamento é só pintar novamente com a cor definida no contrato de aluguel. Juliana aconselha ainda usar adesivos, stencil, papel de parede e quadros para deixar o imóvel com a sua cara, pois estes são materiais fáceis de remover.


Juliana utilizou quadros grandes na decoração deste imóvel para esconder imperfeições nas paredes


Cozinha e banheiro
Existem tintas específicas para azulejos que podem modificar totalmente uma cozinha ou um banheiro. Mas antes de mexer nos azulejos, Juliana ressalta que é importante conversar com o proprietário do imóvel. Há ainda, segundo a arquiteta, a opção de usar adesivos para estas áreas, escondendo assim alguma imperfeição ou defeito.

Piso
Se o piso não está em bom estado ou não é do agrado do morador, a solução pode ser utilizar um tapete grande nas salas de estar e jantar. Assim, de acordo com Juliana, se esconde boa parte do piso e se traz aconchego para os espaços.

Iluminação
Para Juliana, uma boa saída é investir em uma boa iluminação. Geralmente, as luminárias de imóveis alugados nem sempre são as mais bonitas. "Neste caso vale a pena trocá-las", garante a arquiteta. Luminárias de piso e pendentes são uma opção e podem destacar um objeto específico ou um quadro na parede, por exemplo.




Na foto acima, Juliana utilizou uma estante desenhada pela equipe da 4D-Arquitetura para separar dois ambientes



Móveis

A saída aqui, de acordo com Juliana, é investir em imóveis versáteis e flexíveis, que possam ser facilmente desmontados e levados pelo inquilino, depois do vencimento do contrato. "boas peças de mobiliário chamam bastante atenção e podem ser usadas para esconder acabamentos ou imperfeições do espaço, por esta razão, se o orçamento permitir, vale a pena investir em peças de design e móveis mais elaborados", explica ela.

 

quinta-feira, 8 de março de 2012

A palavra final é das mulheres na hora de comprar um imóvel




O homem pode até muitas vezes fechar o negócio, mas a palavra final é, na maioria das vezes, da mulher. Pesquisa realizada pela construtora Conartes revela que cerca de 60% das compras de apartamentos e casas são feitas somente após o aval feminino. “Elas possuem grande poder de influência sobre os homens. É muito mais fácil a esposa convencer o marido a adquirir um determinado imóvel do que o contrário”, afirma Thiago Xavier, gerente de comunicação da construtora Conartes.

A mulher conquistou o voto, o respeito no trabalho e, em alguns países como o Brasil, até a presidência. No entanto, ela ainda consegue aliar sua vida social aos cuidados com sua família. “Elas têm uma visão mais abrangente do que a dos homens. Em muitos casos são as mulheres que geralmente pensam na logística da localização do empreendimento”, afirma Xavier. Escolas, supermercados, farmácias, hospitais e todos os detalhes que afetam a rotina da família são fatores importantes para a ala feminina na hora de assinar o contrato, enquanto o homem, segundo Xavier, se preocupa mais com o valor da compra.

São as mulheres que se atentam à qualidade de acabamento, além de prestarem atenção no processo de decoração, localização, entre outros quesitos. “Os homens vão se contentar com a piscina, mas as mulheres vão observar se há flores em volta, se o ambiente condiz com o perfil de sua família, entre outros detalhes”, diz o gerente da construtora.

Pensando na influência que a mulher exerce no momento da compra, o mercado criou uma tendência em empreendimentos de alto padrão. Atualmente, diversas construtoras estão investindo em áreas de lazer voltadas a este público. São ambientes direcionados principalmente para o público feminino, com mini salões de beleza e salas de massagens. “Como a mulher tem o poder de decisão na hora de bater o martelo da compra, nós temos que oferecer diferenciais que incentivem sua escolha”, diz Xavier.


Fonte: ZAP Imóveis

quinta-feira, 1 de março de 2012

A lâmpada ideal para cada ambiente


Escolha a lâmpada certa

A escolha da lâmpada depende muito do ambiente e das atividades que serão realizadas nele, no entanto, o tipo escolhido pode fazer diferença na iluminação e também ajudar na decoração tanto na área interna, quanto externa da casa. O ideal é deixar o ambiente aconchegante, a luz adequada e com baixo consumo de energia.

As lâmpadas mais usadas hoje nas residências são as incandescentes e incandescentes halógenas, com o formato clássico, geralmente são brancas, intensa e brilhante, fluorescentes compactas que são mais modernas e as tubulares, essas o consumo de energia é 80% menor que as incandescentes e a tonalidade de cor variam entre amareladas e branca. No entanto, novas no mercado, as lâmpadas led duram cerca de 50 vezes mais e, quanto maior a eficiência da lâmpada, menor o gasto de energia.

O diretor técnico da Abilux, Associação Brasileira da Indústria de Iluminação, Isac Roizenblatt, atenta para como é importante minimizar o consumo de energia e reduzir os custos. "O ideal é sempre utilizar lâmpadas eficientes e de longa duração, luminárias com bons sistemas ópticos e duráveis providas de controladores de luz eletrônicos" , orienta o diretor.

A lâmpada led pode ser usada em todos os ambientes, pois é eficiente e econômica, já a incandescente é a menos eficiente, logo o gasto de energia é maior.


Ambientes internos e externos

O ideal é dividir o tipo de iluminação e fazer com que ela seja funcional, como para lavanderia, cozinha e banheiros, locais onde a decoração pode ficar por conta de luminárias e não por lâmpadas principais, já para a sala e lugares mais aconchegantes existe a opção de acender parte ou todas as lâmpadas, o que possibilita uma iluminação mais agradável para uma ocasião especial.

Áreas internas

Isac explica que para cozinha, áreas de serviço e banheiro o ideal é usar lâmpadas fluorescentes. "Nos outros ambientes, como quartos e sala, as incandescentes halógenas são boas, mas não são resistentes, então o ideal é ter um gasto maior de compra com as lâmpadas led que são mais eficazes" , indica Isac.

Nos ambientes mais aconchegantes como a sala e o quarto, o ideal é ter uma iluminação indireta, como o uso de sancas ou de diversos focos de luz, que direcionam a iluminação do teto para paredes e, por reflexo, fazem uma iluminação mais uniforme para realizar várias atividades e para complementar use abajur e luminárias.

Alguns ambientes necessitam de uma aparência mais natural na iluminação, como a sala de ginástica, para isso as mais indicadas são lâmpadas fluorescentes com aparência fria e luminárias resistentes, pois propiciam uma luz viva para o local.

Áreas externas

A garagem pode ser iluminada também com lâmpadas fluorescentes. Para a piscina, o mais seguro são os nichos secos que por meio de fibras levam luz ao seu contorno. Nas quadras e áreas esportivas, Isac indica a lâmpada de vapor metálico. "Essas lâmpadas são aplicadas em projetores e oferecem grandes pacotes de luz com alta intensidade, possuem alta eficiência e uma boa reprodução de cores" , diz ele.

As luminárias com lâmpadas led e fluorescentes também pode ser usadas como decoração na entrada da casa e em jardins, as duas são eficientes e têm variados tons de branco.

Economize energia

A luz natural é a melhor opção para atender a economia do consumo de energia com bem estar e conforto, além da preservação do meio ambiente. Então, sempre que possível, o ideal é não acender as luzes durante o dia, principalmente nas áreas externas e ter um ambiente mais arejado e com entrada de sol.

A arquiteta Fabiana Gimenez explica que para as áreas externas o foco é distribuir a iluminação por igual. "A iluminação em áreas externas deve ser distribuída para minimizar a penumbra, áreas escuras, é preciso atentar para o custo enérgico, nesse caso são ideais lâmpadas de menor consumo" .

Procure sempre usar lâmpadas mais resistentes. "Hoje, com a tecnologia dos leds, podemos ter lâmpadas com grande durabilidade e baixo consumo, o custo ainda é alto, mas a tendência aponta para valores cada vez mais acessíveis", comenta a arquiteta.

Publicado na Bbel em 10/01/2012