sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Mercado imobiliário: como esse setor vai se comportar em 2012?


Os brasileiros já começaram a contagem regressiva. Em menos de 20 dias inicia-se o novo ano, e com muitas expectativas, sobretudo para os setores mais importantes da economia. Uma das questões é: como será o comportamento do mercado imobiliário ao longo de 2012? Veremos um aquecimento, uma retração, alta nos preços, mais oferta, enfim, o que podemos esperar?

O diretor de economia do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo), Eduardo Zaidan, aposta em uma acomodação dos preços, em relação aos níveis verificados nos anos anteriores.

Zaidan explica que os preços dos imóveis em São Paulo subiram muito nos últimos anos por conta de uma demanda reprimida que inundou o mercado. Essa forte demanda refletiu tanto a onda de estabilidade monetária pela qual o Brasil passou, com baixos índices de inflação, quanto o crescimento sustentável do País, com renda e emprego crescendo consistentemente.

No entanto, se por um lado esses fatores fizeram com que o mercado imobiliário mostrasse números "muito espetaculares", por outro, essa mesma demanda reprimida já foi bastante atendida e 2011 já começou a mostrar uma evolução mais moderada. Assim, para 2012, Zaidan espera uma demanda ainda grande, "mas não com números tão fortes como em 2008, 2009 e 2010", sobretudo por conta desse atendimento da demanda.

O presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo), José Augusto Viana Neto, tem opinião semelhante à de Zaidan. "Os preços tendem a se estabilizar a partir desse momento. Não haverá um aumento de preço como ocorreu até 2010", afirma Neto.

De todo modo, ambos descartam a possibilidade de retração nos preços. Os preços vão, sim, continuar subindo, mas apenas em ritmo mais reduzido. Neto explica que os números observados em 2011 sinalizam que a desaceleração já começou, "mostrando que o mercado está encontrando um ponto de equilíbrio entre oferta e demanda".

Regiões e regiões Se, na média, devemos esperar uma estabilidade nos preços, não podemos esquecer que há regiões demandadas e as 'super demandadas'. Neste último caso está São Paulo.

Nesses locais 'super demandados', a expectativa é de que os preços se mantenham em alta. "Se você lançar um prédio na Alameda Campinas, no meio de Moema ou no entorno da Juscelino Kubitschek, ele vai ser caro, não tem jeito". Nesses locais, onde a demanda é forte e contínua e os imóveis chegam a ser considerados raros, não há como esperar qualquer tipo de retração nos preços.

Zaidan também lembrou de todos os custos envolvidos no processo de construção. As construtoras precisam administrar os altos custos dos terrenos, a mão de obra cara, a rígida fiscalização, problemas na entrega de materiais e a forte valorização nos preços dos terrenos, por exemplo. Esses elementos pressionam e continuarão pressionando os preços dos imóveis.

Locação Falando das locações, Zaidan acredita que em 2012 haverá uma oferta maior de imóveis para locação, o que corrobora a avaliação de que esse é um tipo de investimento muito interessante. A respeito dos preços, Zaidan afirma que "os aluguéis de imóveis bem localizados vão continuar caros".

O presidente do Creci-SP também confirma a perspectiva de que o mercado de locação vai continuar aquecido, "há muitas pessoas necessitando de imóveis para alugar, e por isso o valor da locação acaba sendo excessivo. Os proprietários estão aproveitando esse momento", diz Viana Neto.

Em sua análise, o imóvel nesse momento é "um excelente investimento para quem quer aplicar dinheiro para ter renda de aluguel". Os preços dos aluguéis devem continuar elevados ainda por muito tempo, mas a localização é um fator que deve sempre ser considerado. "Imóveis mais populares, em regiões próximas à linha de metrô, por exemplo, têm uma procura muito maior e, portanto, uma valorização maior", explica.

Além disso, os preços dos aluguéis devem ser analisados considerando o conjunto de custos que o inquilino terá por mês para morar em um determinado imóvel. Na prática, isso quer dizer que a evolução dos preços dos aluguéis também será influenciada pela evolução dos valores dos condomínios e do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano).

"Alguns aluguéis não vão subir muito porque o condomínio e IPTU já subiram demais", explica Zaidan. Por outro lado, aqueles imóveis que não tiveram altas expressivas nesses dois custos poderão apresentar altas mais fortes nos aluguéis.
A região e o tipo de apartamento também influenciam tanto no valor do aluguel quanto na velocidade com que o imóvel é locado. Imóveis de um a dois dormitórios em Moema, por exemplo, não ficam um mês sem ser alugado. "Os bons imóveis, os imóveis menores, não esquentam prateleira", afirma Zaidan.

Fonte: InfoMoney publicado em Redimob

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Cruzeiro premia agências e anunciantes

Vencedores das cinco categorias da 13ª edição do Prêmio de Propaganda Jornal Cruzeiro do Sul
Foto de: Luiz Setti

 
Além de troféus, os publicitários receberão prêmios em dinheiro na próxima terça-feira
O jornal Cruzeiro do Sul e a Fundação Ubaldino do Amaral (FUA) fizeram, na noite de ontem, a premiação dos vencedores da 13ª edição do Prêmio de Propaganda Jornal Cruzeiro do Sul. A cerimônia, que reuniu vários publicitários e clientes anunciantes, foi realizada no auditório do jornal, situado no Alto da Boa Vista.

O presidente da diretoria-executiva da FUA, Laelso Rodrigues, destacou a importância dos publicitários para o mercado de comunicação. Agradeceu aos clientes anunciantes, ressaltando que a participação deles em anúncios feitos no jornal e na rádio Cruzeiro FM são fundamentais para a manutenção de ações sociais e filantrópicas desenvolvidas pela FUA, mantenedora do Cruzeiro do Sul, e pela Fundação Cultural Cruzeiro do Sul, mantenedora da rádio.

As agências concorreram em cinco categorias: noticiário, classificados, projetos especiais, spots e jingle. As agências e clientes vencedores receberam troféus, e o mídia, uma placa alusiva ao prêmio. Além dos troféus, as agências vencedoras receberão R$ 3 mil e os profissionais da criação, até dois, receberão R$ 1,5 mil cada um. O dinheiro será entregue aos vencedores na próxima terça-feira, dia 20 de dezembro, às 11h, no jornal Cruzeiro do Sul.

A vencedora na categoria spot foi a Artmaker com a peça "Improviso" para a Universidade de Sorocaba (Uniso); na jingle, a campeã foi a Verbo com a peça "Imobiliária mais lembrada!" para a Casa Branca Imóveis; na categoria classificados, venceu a Verbo com a peça "Dia Internacional das Mulheres" para a Bicudo Center Car Veículos; na categoria projetos especiais, foi a Núcleo TCM com a peça "Aniversário de Sorocaba" para o McDonald"s; e na categoria Noticiário, a campeã foi Atua com a peça "Todas as Idades" para a Prefeitura de Sorocaba.
Publicado no Jornal Cruzeiro do Sul em 14/12/2011

Confira o jingle campeão:
Imobiliária mais lembrada!
 

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Faça a manutenção no telhado e evite goteiras

Olá amigos, estava olhando o vizinho fazendo a manutenção do telhado da casa dele, quando lembrei desta importante questão.
Principalmente agora que estamos perto da época das chuvas.
Pesquisei na internet e encontrei esta interessante matéria que segue abaixo:


Calha

Em dias de chuva, quem já não passou pela situação de chegar em casa depois do trabalho e ver móveis e tapetes molhados por causa de goteiras? Se o telhado não enfrentou uma chuva forte, granizo ou uma ventania, as goteiras podem ser indício de que ele e a calha não estejam recebendo a manutenção adequada.

De acordo com a arquiteta Maria Manoela Parkinson, a limpeza das calhas para retirar folhas e demais resíduos que possam causar o entupimento deve ser feita ao menos uma vez por mês. A arquiteta é proprietária de uma franquia da marca Dr. Faz Tudo, especializada em serviços de manutenção residencial, no Rio de Janeiro, e comenta que o transbordamento das calhas por causa de folhas obstruindo o escoamento da água é a principal causa de problemas em telhados.

Em locais sem muitas árvores esta manutenção pode ser mais espaçada, sendo realizada ao menos uma vez a cada três meses. Limpar a calha não é trabalho que demanda necessariamente a contratação de profissional especializado, em especial quando é possível acessá-la pelo lado externo da casa, sem a necessidade de subir pelo telhado. Segundo Maria Manoela, a troca de telhas, no entanto, é um serviço arriscado e que pode ser melhor executado por uma pessoa que tenha mais habilidade para andar sobre o telhado do que os proprietários. A dica da arquiteta para quem pretende fazer a manutenção sozinho é nunca subir no telhado quando ele estiver molhado e usar madeiras para se andar sobre as telhas.

Goteiras são sempre sinal de que existem telhas rachadas, quebradas ou fora do lugar. Maria Manoela aconselha os proprietários a sempre vistoriar o telhado depois de chuvas fortes, com granizo e ventanias, fatores que costumam danificar as telhas. Ela explica que as telhas cerâmicas francesas são as que mais sofrem com as intemperes pelo fato de seu sistema de encaixe ser o mais frágil.



Previnindo


Fora a vistoria após tempestades, a arquiteta Maria Manoela recomenda que as telhas sejam checadas a cada três meses. Para prevenir que goteiras prejudiquem o interior do imóvel e o forro da residência, ela indica que no momento da instalação do telhado seja colocada uma camada de papel impermeabilizante entre ele o forro, o que vai impedir a passagem da água.

É possível detectar danos no telhado mesmo em períodos secos. A primeira orientação da arquiteta é verificar se há passagem de luz pelo telhado. Caso sim, esses locais também serão o caminho de passagem da água da chuva. Outra maneira é tentar encontrar pontos de umidade e manchas no madeiramento do telhado e no forro, pois eles também indicam que aqueles locais estão sendo molhados por goteiras quando há chuva.

Se bem instalado, com a inclinação e materiais corretos, o telhado pode durar décadas. De acordo com Ana Carolina Carpentieri, arquiteta e supervisora de marketing da fabricante de telhas Onduline, outro tipo de manutenção que caso não aconteça pode comprometer a durabilidade das telhas é a retirada do limo que se forma sobre elas, que compromete principalmente as de cerâmica por terem maior capacidade de absorver água.

O acúmulo de limo torna as telhas de cerâmica extremamente frágeis, capazes de esfarelar ao toque, segundo a arquiteta Maria Manoela. Ela explica que a retirada deste tipo de resíduo deve ser feita a cada dois ou três anos e menciona também que se o telhado tiver sido feito dentro da inclinação correta o acúmulo de limo vai ocorrer vagarosamente.





Telhas de fibra de cimento

De acordo com a arquiteta Ana Carolina, as telhas de fibra de cimento são as mais usadas no Brasil, à frente inclusive das de cerâmica. Elas substituem as antigas telhas de amianto, substância considerada tóxica e proibida em diversos estados brasileiros. Ana Carolina comenta que existem diferentes espessuras para este tipo de telha, mais ou menos resistentes à quebra.

A fibra de cimento e o concreto, que também é usado para fazer telhas, são materiais mais resistentes do que a cerâmica e sofrem menos com chuvas e ventos fortes, pois o encaixe destes tipos de telhas é mais firme. A manutenção desses telhados deve ser feita da mesma maneira indicada para aqueles construídos com telhas cerâmicas.



Outra recomendação importante é lavar os telhados de fibra de cimento e concreto periodicamente com jatos de água. Ana Carolina indica que, paliativamente, rachaduras e quebras nessas telhas podem ser reparadas com a aplicação de fitas adesivas betuminosas. Essas fitas são capazes de vedar a entrada de água e são encontradas no mercado em diversas cores e tamanhos. 

Publicado no bBel Um estilo de vida do UOL

domingo, 11 de dezembro de 2011

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quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

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Dicas para decidir o melhor tipo de piso para os ambientes da casa

Especialistas indicam o que usar em cada ambiente e dão dicas de limpeza e conservação



Escolher o melhor piso para os ambientes da casa não é tarefa fácil. Deve-se levar em consideração o tipo de uso em que o espaço terá. Muito importante também é a qualidade do produto. “É bom consultar um profissional que conheça as marcas. O cliente pode pedir uma consultoria, por exemplo, que se paga por hora, e o arquiteto ajuda a escolher os materiais”, esclarece a arquiteta Dione Garros. Ela acrescenta que, com a concorrência acirrada do mercado, o preço pode ser negociado.

Os riscos de comprar um material de qualidade duvidosa são muitos: ele pode ser empenado – significa que não é alinhado, com irregularidades no centro ou nas pontas.  Ou ainda pode ter falhas na tonalidade. A dica é verificar o material assim que recebê-lo. Caso o produto apresente defeitos, o Código de Defesa do Consumidor (CDC) oferece garantia de 90 dias a partir da data impressa na nota fiscal. Outro ponto importante é a metragem,: recomenda-se adquirir ao menos 10% a mais de revestimento para eventuais cortes, quebras, futuras reformas ou caso o produto não esteja mais disponível no mercado na mesma textura ou tonalidade. A aplicação de qualquer tipo de piso dever ser feita por mão-de-obra qualificada.

> Cimento queimadoO cimento queimado oferece visual rústico e, ao mesmo tempo, contemporâneo. Mas tem lá suas desvantagens, pois as trincas são inevitáveis, assim como o efeito manchado. A arquiteta Dione Garros conta que dá preferência ao uso desse revestimento no interior de casas de campo. "Cuido para não usar cimento queimado em áreas externas, pois ele acaba rachando e não tem muita durabilidade", completa. Ela sugere, ainda, a combinação com faixas de cerâmica, ladrilhos e pedras, que confere um charme a mais para o piso.

Duas alternativas podem ser buscadas no mercado: o cimento polimérico ou as massas pré-fabricadas. A vantagem do cimento polimérico é o aditivo que garante maior elasticidade e aderência do cimentado. Massas pré-fabricadas à base de pó de limestone ou de quartzo têm boa resistência a trincas. Existe, ainda, a massa caseira, que pode ser preparada por um mestre de obras experiente.


Piso cimentício

Onde usar
Por não ter rejuntes e facilitar a limpeza, o acabamento de cimento queimado é muito apreciado em pisos e paredes de cozinha. No entanto, respingos constantes de gordura podem manchar o revestimento. Por isso, a dica é usar, próximo ao fogão, azulejos ou placas de inox.

Saiba mais
- é normal aparecerem pequenas trincas, mesmo que o serviço seja muito bem feito;
- manchas também são características deste tipo de piso, e costumam ficar mais visíveis com o passar do tempo;
- quanto mais lento processo de secagem do cimento - chamado de cura -, menor a probabilidade de aparecerem trincas e rachaduras;
- aplicar resinas com base acrílica por cima da massa ainda úmida é uma opção para retardar a cura do cimento;
- antes de aplicar o cimento queimado é importante que o contrapiso esteja limpo, desengordurado e sem pó. Caso haja trincas ou partes soltas, recomenda-se nivelar o contrapiso antes do processo;
- para atenuar as trincas é possível fazer juntas de dilatação em intervalos de até 1 m. Neste caso, plástico e metal são mais indicados, pois a madeira junta bactérias e fungos, e se deteriora;
- usar areia fina, clara e lavada na mistura ajuda a dar um resultado mais homogêneo ao revestimento;
- para evitar manchas, é indicada a aplicação de duas demãos de verniz à base de água logo após a cura e antes do uso do piso;
- o piso deve ser selado e impermeabilizado com resina. No caso de cimento colorido, é necessário um produto com filtro contra raios ultravioleta;
- sapatos podem marcar fácil o piso, mas as manchinhas saem com sabão, água e esponja.
- quando molhado, o piso de cimento fica escorregadio.

> Porcelanato
O porcelanato é o queridinho dos arquitetos e dos clientes. São vários os motivos: alta resistência à abrasão, durabilidade, grande variedade de tons e texturas. As marcas que fabricam este tipo de piso cerâmico inspiram-se em outros elementos como pedra, madeira, cimento, metal, couro e tecido para formar uma gama de opções. “Às vezes, a gente acaba optando por esse revestimento porque tem vários modelos pra escolher”, esclarece a arquiteta Sabrina Sbardelotto.

As placas vêm em diversos tamanhos. A porosidade quase nula do porcelanato o torna bastante impermeável. Sua instalação é relativamente rápida, mas como a maioria dos pisos, requer a regularização do contrapiso antes da aplicação. Os três tipos de porcelanato mais comuns no mercado são:

- Técnico, polido ou natural: é a versão mais comum do porcelanato. Possui um brilho superior ao das pedras naturais, com reflexos. Deve haver cuidado na escolha de onde colocá-lo, pois é escorregadio.

- Acetinado ou mate: é fosco e gera menos desconforto visual de frieza.

- Rústico - é antiderrapante, mais usado em áreas externas. A limpeza é um pouco mais difícil, pois retém gordura com mais facilidade, por isso não é muito indicado para cozinha.

Porcelanato

Onde usar
Este tipo de piso pode ser aplicado em ambientes internos ou externos. Seu uso é muito amplo, tanto na cozinha e no banheiro, como em salas e quartos. Cores escuras e texturas com aparência amadeirada transmitem conforto. As cores claras dão impressão de amplitude.

"No banheiro não gosto de usar o porcelanato liso e nem antiderrapante. Procuro usar o acetinado sem brilho, com alguns detalhes e ranhuras, a limpeza é mais fácil", detalha a arquiteta Dione Garros. A colega de profissão Erika Kupac considera a manutenção do porcelanato maravilhosa e diz que gosta de aplicar o revestimento “principalmente na área social, integrando os ambientes, desde o hall à sala de jantar, e dependendo do projeto e do padrão, até na cozinha”. Erika completa que procura usar as padronagens rústicas nas áreas de lazer, de convivência e no espaço da churrasqueira.

Cuidados para a manutenção
- "Cuidar para não deixar cair no piso algum produto químico, como alguns tipos de detergente. Vinho, por exemplo, deve ser limpo na hora, do contrário a mancha pode não sair depois", ressalta Sabrina;
- para a limpeza, evite produtos químicos e abrasivos, pois costumam prejudicar o esmalte do piso; água e sabão ou detergente neutro diluído em água são suficientes;
- alguns fabricantes oferecem produtos específicos que, além de ressaltarem o brilho e protegerem a superfície do porcelanato, são indicados para a remoção de manchas mais difíceis como tinta, café e ferrugem;
- verifique se marca escolhida segue a NBR 15463 da ABNT, específica para os porcelanatos;
- proteja os pés dos móveis e eletrodomésticos, para não arranhar o piso;
- no caso de reformas, o revestimento existente deve ser removido e o estado do contrapiso avaliado. Este último precisa estar limpo, nivelado, impermeabilizado, e sem fungos, poeira ou fissuras;
- O período de cura leva em torno de 14 dias.

> Azulejo
Os azulejos recebem a mesma orientação do porcelanato. A arquiteta Dione Garros prefere utilizar as peças retificadas, ou seja, que passam por um processo mais rígido de qualidade e possuem medidas alinhadas, seguindo um padrão. “A vantagem é que ele necessita de menos rejunte e pode-se escolher uma qualidade melhor, como o epóx”, explica a profissional. Quando as peças não são retificadas, a aplicação exige um espaço maior entre um azulejo e outro, de 2 a 3 milímetros, para disfarçar a diferença entre elas. Colocando mais rejunte, é mais fácil de escurecer a área aplicada.








> Madeira
Assoalhos de madeira maciça são nobres e mais caros. O mesmo vale para tacos e parquês, também fabricados de madeira natural. Opções como laminados e carpete de madeira são alternativas, pois misturam outros materiais que diminuem o custo sem perder qualidade do produto.

Onde usar
Em salas de estar, jantar e quartos o piso de madeira dá uma sensação maior de conforto.

Tipos de pisos de madeira
- Assoalho ou taboão: o conforto térmico e a durabilidade são as principais vantagens. Quando bem instalado, o piso tem vida útil que pode chegar a 30 anos ou mais. Para a instalação é necessário um contrapiso rebaixado, geralmente em dois centímetros. Ele também deve ser impermeabilizado, plano e bem curado. A madeira deve receber uma proteção à base de solvente ou de água, com efeito fosco ou brilhante.

Mais importante que escolher o tipo de madeira é verificar sua procedência. Deve-se observar se o produto passou por um processo de secagem correto e se é certificado. Peça garantias sobre a secagem da madeira em estufa para evitar a compra de material verde.

Uma opção interessante é o assoalho de bambu. Além de ser uma matéria-prima renovável, é resistente. O revestimento é composto de três lâminas maciças, prensadas.

A instalação exige contrapiso nivelado e impermeabilizado. As peças são assentadas numa camada de cola e encaixadas.



Cuidados para a manutenção
- Na limpeza, o indicado é um pano úmido bem torcido;
-para restaurar o assoalho depois de alguns anos de uso, é feito o lixamento e aplicação de nova camada de proteção.
- se o verniz não for de boa qualidade, o piso pode riscar até com sapatos;
- a madeira maciça pode sofrer infestamento por cupins. Caso identifique pequenos grãos em cantos, chame a dedetização especializada.

- Madeira reciclada: já existem produtos no mercado que misturam 60% de madeira reaproveitada e 40% de madeira maciça.

- Taco: feito de placas de madeira nativa em tamanhos variados. A vantagem é que podem ser colocados sobre outros pisos, como cerâmica ou pedra. Os formatos mais comuns são espinha-de-peixe, escama-de-peixe, dama, paralelo e convencional. Antes de escolher, verifique com o profissional o quanto de material será perdido por causa do desenho - varia de 8 a 15%.

- Parquê: diferencia-se do taco pela medida: quatro peças unidas formam uma placa. Na instalação, a face superior dessas placas chegam cobertas por uma camada de papel. A outra extremidade fica em contato com a cola, espalhada diretamente no contrapiso nivelado e impermeabilizado. Depois de dez dias da colocação, é feita a retirada do papel com batidas leves, usando pano úmido ou martelo de borracha. Em seguida, o piso é lixado, calafetado - vedado com alcatrão - e revestido com proteção.



> Piso laminado
A principal vantagem é o preço, em geral inferior ao da madeira maciça. Existem diversas opções de texturas no mercado, que podem ser réplica fiel da madeira natural, imitando até ranhuras tons. O revestimento normalmente é fabricado a partir de madeira de reflorestamento. É mais resistente a riscos do que a madeira natural.

O piso laminado tem este nome por ser fabricado em camadas. É revestido de uma lâmina decorativa, e o miolo, normalmente, é feito de HDF ou HPP - elementos obtidos das fibras da madeira. A proteção final se dá por uma camada de overlay, filme cristalino de celulose que impermeabiliza e dá brilho ao material. Normalmente, é um revestimento que não favorece a acústica. Porém, a aplicação de uma manta sob o piso reduz o barulho.

Entre os revestimentos, ele é o mais escolhido. Dentre os motivos, segundo a arquiteta Erika Kupac, está o fato de terem fácil colocação. "A manutenção é muito mais fácil do que o taboão de madeira", completa.

A instalação é por encaixe, o que se torna mais rápido, fácil e limpo. Pode cobrir pisos já existentes, como cerâmica, lajota, vinil e concreto, o que é muito útil em uma reforma. Para recebê-lo, o contrapiso deve estar limpo, nivelado e isento de umidade. Para a arquiteta Sabrina Sbardelotto, "o laminado vale pelo custo e benefício. A montagem é mais rápida, é mais fácil de dar arremate, já vem cortado, com rodapé, filetes de porta e todos os acabamentos”.

Onde usar
Em ambientes como salas e quartos. "Dou preferência aos laminados porque acho o porcelanato e cerâmica muito frios para nosso clima. Quando o cliente permite, uso taboão de madeira”, relata Erika.

Cuidados para a manutenção
- Para limpeza, um pano úmido ou detergente neutro e produtos que tenham somente ação de limpeza e desinfetante. Use-os sempre diluídos em água;
- não são recomendados produtos à base de cera ou silicone, pois podem formar um filme gorduroso na superfície, o que pode acabar manchando o revestimento;
- esse tipo de piso não aceita tonalização;
- não se deve usar materiais abrasivos, como saponáceos, palhas e esponjas de aço, pois riscam a superfície;
- se derrubar algo seque e limpe imediatamente para evitar manchas, pois o revestimento é muito sensível a líquidos;
- o indicado é passar o pano no sentido da textura do piso, isto é, no sentido do comprimento das réguas;
- evitar instalação do piso em lugares com incidência direta de sol;
- colocar feltro sob os pés dos móveis para evitar riscos.

> Carpete de madeiraO nome confunde um pouco, mas este produto é semelhante ao laminado. A diferença é que no carpete de madeira a contracapa, o miolo e a lâmina decorativa são de madeira natural. Além disso, o carpete recebe verniz.

As réguas são coladas e encaixadas sobre uma manta de poliuretano, colocada no contrapiso seco e nivelado. Essa camada é isolante acústica e impermeabilizante.

Cuidados para a manutenção
Os mesmos do laminado.

> Pisos de borracha ou emborrachadosA vantagem dos pisos de borracha é que são antiderrapantes, acústicos e absorvem impactos. Por isso são bastante indicados para salas de ginástica, recreação infantil e locais de alto tráfego. Dependendo do modelo, deve ser usado somente em áreas internas. Instalado diretamente sobre o contrapiso, o revestimento é fixado com uma cola designada pelo fabricante.

O excesso de água prejudica este tipo de piso, podendo haver descolamento. Por isso não é indicado para ambientes externos e na área do box do chuveiro.

Onde usar"Indico o emborrachado para ambientes de crianças, pois é fácil de limpar e ainda pode ser moldado pra não ter canto, subindo um pouco na parede” , comenta a arquiteta Sabrina Sbadelotto. Ela acrescenta que muitas vezes este tipo de piso resiste a chamas e a produtos químicos.

> Pisos de vinil ou vinílicosO revestimento de vinil tem se tornado o queridinho em projetos modernos, pois é possível fazer desenhos com recortes do piso. Também é uma opção mais ecologicamente correta quando fabricado a partir de materiais reciclados.

Outra vantagem é ser macio e térmico, proporcionando conforto. É indicado para ambientes internos. As diferentes padronagens disponíveis imitam a textura de outros materiais como a madeira. Pode ser encontrado em forma de tapete, placa ou manta, dispensam argamassa na instalação e normalmente são fixados com cola.

A arquiteta Dione Garros defende o uso do piso vinílico porque ele “é resistente ao atrito, não arranha, é fácil de higienizar e dá sensação de conforto. Nós temos um piso vinilico no escritório e as pessoas acham que é madeira envelhecida". Ela acrescenta que as fábricas costumam dar de 10 a 15 anos de garantia.

No entanto, deve-se evitar o uso em banheiros, pois o contato constante com água e umidade pode comprometer o desempenho da cola. Também não é recomendada a aplicação de pisos vinílicos sobre madeira. Antes de instalá-lo sobre cerâmica, esta deve receber um tratamento especial.









Cuidados para a manutenção- Objetos pontiagudos podem cortar a manta;
- a limpeza pode ser manual ou por máquina;
-os produtos mais indicados para manutenção são: cera acrílica, detergente neutro, removedor acrílico e selador.


Publicado em: Pense Imóveis

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Le France Residencial


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